Smartphones ganham múltiplas câmeras e inteligência artificial para oferecer recursos avançados de fotografia

São Paulo 21/8/2020 – Atualmente encontramos sensores de câmeras com maior resolução, maior sensibilidade, maior gama de cores, entre outras características

Novos modelos, como os celulares K41S, K51S e K61, da LG, oferecem sistemas de câmeras quádruplas com IA e processadores de oito núcleos da MediaTek

Nos últimos anos os smartphones passaram por um forte processo de evolução, com destaque para as tecnologias ligadas à área da fotografia. Recursos como inteligência artificial, múltiplas câmeras e telas grandes com maior resolução permitem capturar e visualizar fotos com altíssima qualidade. Não por acaso, a fotografia é um dos recursos mais utilizados nos smartphones, principalmente pelos jovens. Pesquisa feita pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas, SPC Brasil e Sebrae com pessoas entre 18 e 24 anos, por exemplo, aponta que 63% dos entrevistados usam seus celulares para capturar fotos.

O resultado dessa tendência é que, enquanto as vendas dos smartphones continuam fortes (com mais de 1,5 bilhão de celulares vendidos em 2019), as de câmeras fotográficas despencaram. De acordo com um levantamento divulgado no ano passado pela Camera & Imaging Products Association, associação que reúne os maiores fabricantes do setor, o número de máquinas fotográficas vendidas caiu de 121 milhões (volume registrado em 2010), para menos de 20 milhões em 2019.

Embalados pela tendência de uso dos celulares para capturar os momentos mais importantes das pessoas (principalmente para postá-las nas redes sociais), os fabricantes investem cada vez mais em aparelhos que se destacam na área fotográfica, com várias câmeras e recursos de ponta para quem quer capturar a melhor foto, sem precisar ser um especialista em fotografia.

Mas qual o motivo de tantas câmeras em único aparelho? “Atualmente encontramos sensores de câmeras com maior resolução, maior sensibilidade, maior gama de cores, entre outras características. A diferença entre uma câmera digital do tipo reflex e um smartphone é o tamanho do sensor, que é muito maior, enquanto no telefone não há espaço para esse tipo de sensor. Mas o smartphone para poder capturar imagens tão bem quanto uma câmera profissional. O processador de imagem do chipset junto com a CPU, usando algoritmos muito robustos, combina e processa digitalmente todas as informações capturadas pelos sensores, para construir uma imagem única que integra cada um dos benefícios que cada sensor capta”, explica Hugo Simg, diretor de vendas corporativas da MediaTek para a América Latina. A MediaTek é uma das principais empresas de chips para smartphones do mundo, equipando os aparelhos de quase todos os grandes fabricantes de celulares.

Um bom exemplo dessa tendência de múltiplas câmeras são os novos aparelhos da LG. A nova linha de smartphones Série K (K41S, K51S e K61) oferece um conjunto de câmeras quádruplas traseiras que consiste em uma câmera principal com Inteligência Artificial, uma câmera “super” grande angular, uma câmera com sensor de profundidade para o modo retrato e uma câmera com lente macro.  A lente principal, de 48MP, encontrada no topo de linha K61 é a câmera com resolução mais alta já oferecida pela LG em um smartphone de massa.

“Com esse conjunto, o consumidor tem na palma da mão os recursos necessários para tirar qualquer tipo de foto. E o melhor: não é preciso ser um especialista no assunto, basta apertar um botão para ter ótimas fotos”, destaca Fabrício Habib, gerente geral de produtos de mobile da LG Electronics do Brasil. 

No comando desses smartphones estão os processadores de oito núcleos MediaTek Helio P35 (octa-core de 2.3GHz), para o K61 e K51S, e o MediaTek Helio P22 (2.0GHZ), para o K41S, garantindo velocidade e desempenho aos celulares nos respectivos segmentos, além de oferecer recursos avançados como inteligência artificial integrados ao hardware.

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