Unidades de saúde com mofo e bolor se tornam alvo de fiscalização do TCE

São Paulo – SP 5/12/2019 –

Em mais uma vistoria surpresa, o TCE – Tribunal de Contas do Estado encontrou irregularidades em hospitais, unidades de pronto atendimento e unidades básicas de saúde. Assim como na última auditoria feita pelo órgão público há seis meses, problemas como equipamentos parados, medicamentos vencidos e salas de atendimento e armazenamento em condições higiênicas precárias também foram detectadas. 

A inspeção estendeu-se por várias cidades do estado, abrangendo também a capital e a região metropolitana. Duzentas e vinte nove cidades foram visitadas pelos agentes do TCE. Ao todo, 299 locais, entre hospitais, UPAs, UBSs e pontos de atendimento de saúde, sofreram inspeção. 

Como grande desserviço à população, foram flagrados 37% dos equipamentos de atendimento médico totalmente parados, sob as mais diversas alegações. Qualidade do atendimento, satisfação do usuário, controle da presença de médicos e profissionais da saúde e condições de acessibilidade, limpeza, sinalização e conforto de uma forma geral foram outros pontos abordados.

Além disso, a condição de armazenamento e dispensação de medicamentos também foi avaliada. Remédios vencidos e colocados em salas de armazenamento com mofo e bolor foram deflagrados. E, como se sabe, tais componentes merecem um cuidado especial com o ambiente, com a umidade rigorosamente controlada, sob pena de contaminação e perda de lotes inteiros. 

Na cidade de Bofete, por exemplo, a umidade sequer chegou a ser diagnosticada e o resultado não poderia ser pior. A sala de inalação da UBS Bruno Novaes foi totalmente tomada pelo mofo. Causado por fungos, esses microrganismos têm um poder altamente destrutivo. Todo o material orgânico está sujeito a sua ação devastadora.

Vale lembrar que para assegurar o monitoramento, controle de umidade e temperatura nas áreas de armazenagem, uma nova RDC da Anvisa foi aprovada em setembro deste ano, nº:304 e começa a vigorar em 2020. Diante disso, hospitais, farmácias, postos de saúde e outros estabelecimentos do setor se veem obrigados a dispor de equipamentos que permitam controle de umidade. Caso contrário, o risco de autuação é certeiro. 

Presente já em muitos estabelecimentos de saúde, afim de assegurar o seguimento das normas da ANVISA e ABNT, o uso do Desidrat com recurso indispensável em ambientes onde procedimentos cirúrgicos são realizados e também onde medicamentos são colocados, já estão fazendo parte do conjunto de medidas que hospitais estão adotando para minimizar o problema.

Seu funcionamento contínuo dentro dos níveis determinados de umidade garante segurança no processamento de medicamentos, bem como seu armazenamento em salas, e galpões de diferentes tamanhos. Através de visita técnica, análise e diagnóstico do ambiente, a indicação do modelo ideal é feita. 

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