O segmento fashion começa a deixar de ser o mais poluente do mundo

São Paulo 16/3/2020 – As empresas do amanhã não podem focar em lucro, elas têm que beneficiar pessoas e o planeta, e Visto.bio chega para ajudar essas empresas a quebrarem paradigmas

O mundo está mudando o tempo todo, e muitas marcas de moda já entenderam que precisam acompanhar não só as mudanças de comportamento dos consumidores, mas todo o movimento pela preservação do meio ambiente. É preciso falar de números alarmantes para você entender todo esse cenário de poluição que envolve também o segmento fashion:

  • De acordo com uma nova pesquisa da Organização Mundial da Saúde, metade da população mundial estará vivendo em condições hídricas críticas em 2025, e a Levi’s, por exemplo, comprometeu-se a reduzir o uso de água em sua produção em 50% nessas áreas afetadas pela falta do recurso. 
  • Dados do relatório feito pela Fundação Ellen Macarthur mostram que cerca de 98 milhões de toneladas de recursos não-renováveis são consumidos por ano pela indústria têxtil, e essa cadeia produtiva é uma das que mais consome água no planeta, gastando 93 trilhões de litros por ano. 
  • Repetir a roupa mais de uma vez antes de lavá-la reduz o uso de energia, de água e o impacto das mudanças climáticas em até 80%
  • 35% dos microplásticos liberados nos oceanos vêm das lavagens de tecidos residenciais

(fonte: Levi’s – 2015, Fundação Ellen Macarthur – 2017 e Público.pt – 2019)

Dentro desse contexto, inovação é a chave a favor da sustentabilidade, já que as pessoas estão cada vez mais conscientes quando o assunto é comprar um produto ou serviço: 76% dos consumidores buscam marcas comprometidas ecologicamente e outros 28% acreditam que as marcas têm a obrigação moral de respeitar o meio ambiente. Assim, as marcas enxergam a necessidade de se inspirar por esse novo hábito de consumo e buscam alternativas para seguir junto com seus clientes pelo caminho que leva à conscientização e preservação. 

Conseguir aumentar o número de vezes que uma peça de roupa é reutilizada é um dos principais fatores que influenciam diretamente a transformação da projeção de resíduos e poluição no sistema têxtil. E algumas marcas brasileiras reconhecidas internacionalmente já entenderam que precisam de aliados nessa jornada porque sozinhas não conseguem alcançar os resultados esperados.

Mais de 50% do impacto ambiental de uma roupa vem da lavagem feita pelos consumidores, que acontece não pela sujeira, mas por causa dos germes que causam mau cheiro e levam as pessoas a lavar mais. Isso sem contar o desgaste das peças por causa dessas lavagens desnecessárias. Em contrapartida, as empresas que querem que as roupas produzidas por elas durem mais, aumentando esse ciclo de vida das roupas e do planeta, encontraram um aliado, o Visto.bio. Renan Serrano, founder e CEO de Visto.bio com experiência em tecnologia têxtil e trajetória em marcas de moda internacionais, conta que a ideia inovadora surgiu justamente quando ele identificou essa necessidade de aumentar a vida útil das roupas. 

Recentemente, a startup recebeu investimento da Anjos do Brasil, Insead Business School e da Polishop em sua recente participação no programa Shark Tank: “As empresas do amanhã não podem focar em lucro, elas têm que beneficiar as pessoas e o planeta, e o Visto.bio quer mudar completamente a forma como as pessoas se relacionam e consomem calçados e vestuário, ele vale o preço que custa porque com uma borrifada já cumpre o que promete!”.

Algumas marcas brasileiras renomadas já estão apostando no mercado eco fashion, como a Farm – que investe em novas formas de cuidar do futuro promovendo novas formas de produção e consumo em prol do meio ambiente, como reaproveitamento de resíduos e armário compartilhado –, e a NK Store – 5 vezes consecutivas eleita como uma das 500 empresas mais relevantes do mundo da moda que tem foco na rastreabilidade sustentável de todo o processo produtivo desde o plantio do algodão –, e ambas já se uniram à proposta do Visto.bio  tornando-se referências em sustentabilidade.

Ao longo dos últimos anos, a indústria da moda já conta com a ajuda da tecnologia para tornar a produção mais eficiente, e a inovação que Visto.bio traz abre um novo horizonte não só para os consumidores, mas principalmente para as marcas e para a natureza porque, ao mesmo tempo em que protege as roupas contra germes para que sejam menos desgastadas pelas lavagens e durem mais, favorece a economia de água, energia elétrica, tempo e dinheiro, reduzindo a poluição para favorecer a preservação. Sua tecnologia tem estudos e testes comprovados em laboratórios internacionais, e sua fórmula é 100% natural, biodegradável e vegana.

A startup já está tornando o mercado da moda mais sustentável e também revolucionando a rotina de milhares de pessoas. Pesquisas com seus usuários mostram as maiores dores que eles enfrentavam, ajudando também as marcas a entenderem como a startup tem sido uma grande parceira para fazer diferente em um mercado em que tudo é tão efêmero. 

Confira o resultado: o cheiro de suor nas peças (50%) está no topo da lista de problemas a serem resolvidos, seguido pela vontade de preservar mais as roupas (25%), a busca de praticidade e economia de tempo (15%) e as questões ambientais (10%). E com Visto.bio fazendo parte do dia a dia, os clientes usam para proteger e poder repetir as roupas de passeio e trabalho (50%), para viajar com malas mais compactas (35%) e para evitar o mau cheiro em acessórios/calçados e equipamentos esportivos (15%).

Não tem como negar que lavar roupa é um hábito antigo, mas pode-se afirmar que ele não evoluiu ao longo das décadas. Até agora. Pois a startup está selecionando mais marcas para seu programa de impacto ambiental zero na moda. Segundo Renan Serrano, as empresas que estão se unindo ao Visto.bio vêm quebrando paradigmas, começando dentro das próprias fábricas e lojas, chegando até a casa de cada cliente, e todo esse movimento deixa a rotina cada vez mais prática, econômica e muito mais sustentável.

Para saber mais, acesse Visto.bio

Website: https://visto.bio

Web Site:

O segmento fashion começa a deixar de ser o mais poluente do mundo

São Paulo 16/3/2020 – As empresas do amanhã não podem focar em lucro, elas têm que beneficiar pessoas e o planeta, e Visto.bio chega para ajudar essas empresas a quebrarem paradigmas

O mundo está mudando o tempo todo, e muitas marcas de moda já entenderam que precisam acompanhar não só as mudanças de comportamento dos consumidores, mas todo o movimento pela preservação do meio ambiente. É preciso falar de números alarmantes para você entender todo esse cenário de poluição que envolve também o segmento fashion:

  • De acordo com uma nova pesquisa da Organização Mundial da Saúde, metade da população mundial estará vivendo em condições hídricas críticas em 2025, e a Levi’s, por exemplo, comprometeu-se a reduzir o uso de água em sua produção em 50% nessas áreas afetadas pela falta do recurso. 
  • Dados do relatório feito pela Fundação Ellen Macarthur mostram que cerca de 98 milhões de toneladas de recursos não-renováveis são consumidos por ano pela indústria têxtil, e essa cadeia produtiva é uma das que mais consome água no planeta, gastando 93 trilhões de litros por ano. 
  • Repetir a roupa mais de uma vez antes de lavá-la reduz o uso de energia, de água e o impacto das mudanças climáticas em até 80%
  • 35% dos microplásticos liberados nos oceanos vêm das lavagens de tecidos residenciais

(fonte: Levi’s – 2015, Fundação Ellen Macarthur – 2017 e Público.pt – 2019)

Dentro desse contexto, inovação é a chave a favor da sustentabilidade, já que as pessoas estão cada vez mais conscientes quando o assunto é comprar um produto ou serviço: 76% dos consumidores buscam marcas comprometidas ecologicamente e outros 28% acreditam que as marcas têm a obrigação moral de respeitar o meio ambiente. Assim, as marcas enxergam a necessidade de se inspirar por esse novo hábito de consumo e buscam alternativas para seguir junto com seus clientes pelo caminho que leva à conscientização e preservação. 

Conseguir aumentar o número de vezes que uma peça de roupa é reutilizada é um dos principais fatores que influenciam diretamente a transformação da projeção de resíduos e poluição no sistema têxtil. E algumas marcas brasileiras reconhecidas internacionalmente já entenderam que precisam de aliados nessa jornada porque sozinhas não conseguem alcançar os resultados esperados.

Mais de 50% do impacto ambiental de uma roupa vem da lavagem feita pelos consumidores, que acontece não pela sujeira, mas por causa dos germes que causam mau cheiro e levam as pessoas a lavar mais. Isso sem contar o desgaste das peças por causa dessas lavagens desnecessárias. Em contrapartida, as empresas que querem que as roupas produzidas por elas durem mais, aumentando esse ciclo de vida das roupas e do planeta, encontraram um aliado, o Visto.bio. Renan Serrano, founder e CEO de Visto.bio com experiência em tecnologia têxtil e trajetória em marcas de moda internacionais, conta que a ideia inovadora surgiu justamente quando ele identificou essa necessidade de aumentar a vida útil das roupas. 

Recentemente, a startup recebeu investimento da Anjos do Brasil, Insead Business School e da Polishop em sua recente participação no programa Shark Tank: “As empresas do amanhã não podem focar em lucro, elas têm que beneficiar as pessoas e o planeta, e o Visto.bio quer mudar completamente a forma como as pessoas se relacionam e consomem calçados e vestuário, ele vale o preço que custa porque com uma borrifada já cumpre o que promete!”.

Algumas marcas brasileiras renomadas já estão apostando no mercado eco fashion, como a Farm – que investe em novas formas de cuidar do futuro promovendo novas formas de produção e consumo em prol do meio ambiente, como reaproveitamento de resíduos e armário compartilhado –, e a NK Store – 5 vezes consecutivas eleita como uma das 500 empresas mais relevantes do mundo da moda que tem foco na rastreabilidade sustentável de todo o processo produtivo desde o plantio do algodão –, e ambas já se uniram à proposta do Visto.bio  tornando-se referências em sustentabilidade.

Ao longo dos últimos anos, a indústria da moda já conta com a ajuda da tecnologia para tornar a produção mais eficiente, e a inovação que Visto.bio traz abre um novo horizonte não só para os consumidores, mas principalmente para as marcas e para a natureza porque, ao mesmo tempo em que protege as roupas contra germes para que sejam menos desgastadas pelas lavagens e durem mais, favorece a economia de água, energia elétrica, tempo e dinheiro, reduzindo a poluição para favorecer a preservação. Sua tecnologia tem estudos e testes comprovados em laboratórios internacionais, e sua fórmula é 100% natural, biodegradável e vegana.

A startup já está tornando o mercado da moda mais sustentável e também revolucionando a rotina de milhares de pessoas. Pesquisas com seus usuários mostram as maiores dores que eles enfrentavam, ajudando também as marcas a entenderem como a startup tem sido uma grande parceira para fazer diferente em um mercado em que tudo é tão efêmero. 

Confira o resultado: o cheiro de suor nas peças (50%) está no topo da lista de problemas a serem resolvidos, seguido pela vontade de preservar mais as roupas (25%), a busca de praticidade e economia de tempo (15%) e as questões ambientais (10%). E com Visto.bio fazendo parte do dia a dia, os clientes usam para proteger e poder repetir as roupas de passeio e trabalho (50%), para viajar com malas mais compactas (35%) e para evitar o mau cheiro em acessórios/calçados e equipamentos esportivos (15%).

Não tem como negar que lavar roupa é um hábito antigo, mas pode-se afirmar que ele não evoluiu ao longo das décadas. Até agora. Pois a startup está selecionando mais marcas para seu programa de impacto ambiental zero na moda. Segundo Renan Serrano, as empresas que estão se unindo ao Visto.bio vêm quebrando paradigmas, começando dentro das próprias fábricas e lojas, chegando até a casa de cada cliente, e todo esse movimento deixa a rotina cada vez mais prática, econômica e muito mais sustentável.

Para saber mais, acesse Visto.bio

Website: https://visto.bio

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