Paraná conquista o 2º lugar como maior produtor de leite do Brasil

São Paulo 2/3/2020 –

O Paraná subiu uma posição no ranking dos maiores produtores de leite do Brasil, conquistando o segundo lugar, atrás apenas de Minas Gerais. Os dados são do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) para a Pesquisa da Pecuária Municipal (PPM). Foram produzidos por volta de 4,4 milhões de litros em 2018, resultado que deverá atrair investimentos em tecnologias para melhorar, ainda mais, a produção dessa indústria.

Castro lidera produção entre cidades brasileiras

Os dados do IBGE mostram que Castro, na região de Campos Gerais (Paraná), lidera a produção de leite entre as cidades brasileiras com uma média de 292 milhões de litros. Em segundo lugar está Patos de Minas (MG), com 193 milhões de litros, seguida por outra cidade paranaense, Carambeí, que é sede da indústria alimentícia Batavo e chegou aos 180 milhões de litros.

A Secretaria Estadual de Agricultura e do Abastecimento informou à Aen (Agência de Notícias do Paraná) que os números liberados pelo IBGE apenas confirmam que todos os esforços dos produtores estão gerando resultados e colocando o Paraná como grande produtor de leite e proteínas animais. Em 2019, foram aproximadamente 4,4 bilhões de litros de leite e 5,6 milhões de toneladas de carne.

Setor de laticínios vive bom momento no Brasil e carne precisa de mais investimentos

Hoje, o Brasil é o quarto maior produtor de leite do mundo, mas ainda não é um dos grandes quando o assunto é carnes. Nesse caso, o cenário precisa de mais investimentos, ainda que o recente acordo comercial envolvendo laticínios brasileiros para a China já ajude a otimizar o processo.

A produção de alimentos do Paraná já cresceu quase 9% em um ano na comparação entre 2018 e 2019, o que configura o melhor desempenho da série histórica, iniciada em 2002. O Paraná também configura o maior resultado do país, com taxa nacional de 1,6%.

Empresa do Paraná quer usar esterco bovino para produzir papel

Além dos grandes resultados envolvendo a produção animal para a indústria alimentícia, o alvo de pesquisas e desenvolvimento agora é o esterco bovino. Os dejetos animais já possuem algumas utilidades para a agricultura, mas, agora, a indústria da construção civil quer utilizar o subproduto animal para fabricar papel. Graças ao aumento da produção de leite em Castro, surgiu a necessidade de dar um destino melhor ao esterco bovino, que, nesse caso, poderá ter sua fibra transformada em celulose.

O projeto encabeçado pela BBA, empresa do ramo de construção civil, ainda está em fase de implantação, contando ainda com apoio do Instituto Senai de Tecnologia em Celulose e Papel Telêmaco Borba.

Sistema para laticínios (ERP) é melhor opção para a indústria do leite

O sistema para laticínios ERP é focado e moldado para o segmento lácteo, com recursos, ferramentas, funcionalidades e outros módulos feitos especificamente para esse setor. As principais vantagens desse sistema estão na interface prática e objetiva para controle de projetos, processos e outras ações envolvidas na produção do leite.

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