Aumento de 60% no delivery faz investidores buscarem por inovação

São José do Rio Preto, SP 24/9/2020 – Para nós é sobre manter a qualidade e entregar para o cliente a marca que ele já conhece. É a inovação do mercado pós-pandemia, o ‘novo normal’.”, explica Ana.

Segundo a diretora-geral Ana Bilar, o faturamento conjunto das 18 marcas e a otimização de insumos e despesas fixas asseguram o sucesso da operação.

Só até maio de 2020, quase três meses após o primeiro caso da Covid19 no Brasil, o delivery teve um crescimento de 59%, de acordo com dados da empresa de pagamentos Rede. Esse consumo já era uma crescente, já que desde 2018 o delivery aumentou 23% no Brasil, segundo o Instituto de Foodservice Brasil (IFB). Para aproveitar-se desse crescimento o L7 Group criou um modelo de negócio exclusivo para esse público.

Novo modelo de negócio MFD Food é o lançamento de empresários de grandes redes de franquias brasileiras que resolveram inovar no pós-pandemia, adequando em uma cozinha dezoito marcas que entregam somente para delivery. Os cardápios foram estudados minuciosamente, para as redes manterem seus tradicionais pratos otimizando os insumos e atendendo as principais necessidades e procuras do mercado brasileiro.

E parece que os brasileiros já se acostumaram com a “mordomia” do delivery, é o que aponta uma pesquisa feita pela Febraban, em que 28% dos usuários pretendem consumir mais via delivery. Esse número acaba ganhando muito mais relevância considerando que ainda é recomendado que se evite aglomerações.

“É um segmento que cresce exponencialmente”, diz Percival Maricato, presidente da Abrasel (Associação Brasileira de Bares e Restaurantes).

De olho nesse novo comportamento a MFD Food já lança no mercado um modelo de negócio capaz de otimizar investimentos e agregar diversidade e qualidade para o cliente. Para o consumidor não muda nada, ele vai continuar consumindo as mesmas grandes marcas pelo seu aplicativo de entrega de preferência. A diferença vem para o investidor, já que, além de reunir as dezoito marcas dentro da mesma cozinha, esse novo modelo promete reduzir os custos. “É um novo modelo de franquia que conta com outras franquias dentro dele, quase um ‘compre um, leve 18’”, brinca a diretora geral Ana Bilar.

O modelo surgiu da necessidade de renovação dos próprios empresários do grupo, que viram no delivery uma oportunidade para driblar os números em queda da pandemia. Como muitas lojas de rede de franquias são localizadas em shoppings centers, que foram fechados devido à necessidade do isolamento social, as redes tiveram que voltar os seus esforços para o delivery, porque o cliente continuou consumindo, mesmo em casa.

A parceria reúne marcas como a Lug’s, que conta com mais de 160 lojas comercializadas no Brasil e na Europa; o Barão do Malte, marca de cervejas artesanais com fabricação própria e do pão com mortadela do Barão; a Naturais do Lugui, rede de alta gastronomia saudável e a Piegattini, franquia italiana de piadinas. Para esse projeto o grupo, que é especializado no ramo de alimentação, também lançou novas marcas que tenham sinergia com a cozinha.

 “Para nós é sobre manter a qualidade e entregar para o cliente a marca que ele já conhece, mas fazer isso dentro de uma cozinha pensada em otimização, tanto de cardápio, embalagens, quanto de estrutura e logística das dezoito marcas que estão ali. É a inovação do mercado pós-pandemia, o ‘novo normal’.”, explica Ana.

Moda das dark kitchens

O aumento de consumos via delivery criou um novo formato de restaurantes, as dark kitchens, ou cozinhas fantasmas, são as cozinhas projetadas para atender exclusivamente pedidos de delivery.

Com um cardápio pensado para evitar ao máximo a perda da qualidade e manter a experiência de restaurante para o cliente, elas ainda têm baixo custo de investimento, já que a locação do espaço não precisa de um ponto comercial estratégico, e nem de espaço para acomodar clientes. Sem limite físico de atendimento, as cozinhas ampliam seus horizontes para as regiões de entrega do aplicativo, maximizando a capacidade de produção.

Aproximadamente 9% dos restaurantes brasileiros começaram a operar em dark kitchens durante a pandemia, segundo uma pesquisa realizada pela ANR (Associação Nacional de Restaurantes) e pela empresa de consultoria Galunion. Já a pesquisa feita pela revista Bares & Restaurantes diz que esses empreendedores aumentaram o faturamento em até 50% depois de começar a trabalhar nas cozinhas fantasmas. As grandes marcas também aderiram às cozinhas fantasmas, como o Burger King, que inaugurou a sua primeira cozinha fantasma no Brasil no mês de agosto.

A primeira unidade da MFD Food vai ser inaugurada em São José do Rio Preto, agora em novembro, e a rede já prepara outras cinco para a cidade de São Paulo em formato projetado exclusivamente para lojas de conveniências em postos de gasolina, como delivery e take away.

Para saber mais, basta clicar aqui

Website: https://mfdfood.com.br/?o=54

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