Inclusão e empreendedorismo pautam palestra in company

São Paulo, SP 29/10/2019 –

Diversidade é chamar para a festa, inclusão é chamar para dançar!. Com esse lema, a empreendedora Maite Schneider realizou palestra exclusiva para os colaboradores do Comunique-se, em São Paulo, na última semana. Na conversa, ela foi além de simplesmente destacar a diferença entre os dois pontos. Falou de meritocracia, abordou questões de superação pessoal e orientou quanto à forma de tratamento que deve ser dado às minorias.

No aspecto minoria, preconceito e superação, Maite Schneider entende bem. E exemplificou isso. Contou que se descobriu mulher trans em meio à puberdade. Descoberta que a fez cair num mundo de preconceitos. “Pessoas se afastam. É difícil até ter amigos, pois acham que você não é uma boa influência”, disse. Se para ter amigos não é fácil, imagine no mercado de trabalho? Aí, que entrou em prática uma ideia empreendedora da palestrante: criar um projeto que deixe no passado a visão — preconceituosa — de que “trans é tudo garota de programa”, conforme enfatizou ter ouvido de um empresário. Com isso, em 2013 ela ajudou a dar vida ao Transempregos.

Como cofundadora do projetos Transempregos, Maite Schneider viu ao decorrer dos últimos seis anos a inclusão de pessoas transgêneras no mercado formal de trabalho do país. E a questão aí é incluir, não apenas dar espaço à diversidade, argumentou. A inclusão nesse campo, de acordo com a palestrante, vai além de apenas contratar para cumprir uma “cota” extraoficial e mostrar — até de forma errônea — que está diversificando o quadro de colaboradores. Incluir é dar oportunidades reais, investindo no crescimento profissional. E não só de trans, mas de negros e deficientes físicos. Nesse sentido, fez até uma crítica construtiva ao Comunique-se. “Poderia ter mais idosos por aqui”.

Maite Schneider também fez uma reflexão. Enquanto se discute a presença de minorias em grandes corporações, ela pontuou que é preciso pessoa por pessoa refletir se está realmente desconstruída de preconceitos. “A gente fala que as empresas devem contratar, devem investir nesses profissionais, mas e vocês? Se fossemos pensar em meritocracia e em qualidades, vocês contratariam uma trans para ser babá de seus filhos? Contrataria ou deixaria essa pessoa de lado no processo de seleção”, questionou a palestrante, enfatizando que ninguém precisaria respondê-la, mas que a pergunta era para entrar na mente de cada colaborador presente.

Além de mencionar uma colega trans que tem conseguido se destacar como empreendedora, a própria palestrante pode servir de case. Isso porque a trajetória de Maite Schneider não se resume ao Transempregos. Comunicadora nata, participando de eventos país afora, ela atua como consultora e mentora sobre inclusão, diversidade e humanização. Foi finalista do Prêmio Claudia 2019 e integra o Comitê Consultivo do Programa Municipal de São Paulo sobre doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) e participa da Frente Parlamentar pelos Direitos das Pessoas LGBTQIA+ do Estado de São Paulo.

O que significa LGBT?

Ciente de que estava em uma empresa voltada à comunicação, Maite Schneider ponderou que a sigla para representar a classe vai muito além de lésbicas, gays, bissexuais e trans. Como destaca o site Uai em reportagem de fevereiro de 2018, ela explicou que há a ideia de se propagar uma nova sigla. Representada por “LGBTQQICAPF2K+”, a classificação valoriza os seguintes perfis e orientações afetivas:

L – Lésbicas
G – Gays
B – Bisexuais
T – Trans
Q – Queer
Q – Questionando-se
I – Interssexuais
A – Asexuados
A – Sem Gênero
A – Simpatizantes
C – Curiosos
P – Panssexuais
P – Polissexuais
F – Amigos e Familiares
2 – “Dois-espíritos”
K – Kink

Repercussão

A palestra Maite Schneider foi elogiada pelo público-alvo: os colaboradores do Comunique-se. “Foi muito bom”, disse Patrícia Rocha, gerente de sucesso do cliente da empresa. “Incrível!”, enfatizou Moacyr Lopes, do time de operação do Influency.me. “Incrível” também foi a palavra utilizada por Kauê Silva, do time de pré-venda da divisão Workr. “Amei”, comentou Danielli Inácio, do sucesso do cliente do Influency.me. “Adorei a palestra”, celebrou a sócia-diretora Rose Silva, ajudando a provar que o evento interno atingiu seus objetivos centrais: educar e orientar sobre pontos relacionados à diversidade, à inclusão e ao empreendedorismo.

Website: https://www.comunique-se.com.br/

Web Site:

Inclusão e empreendedorismo pautam palestra in company

São Paulo, SP 29/10/2019 –

Diversidade é chamar para a festa, inclusão é chamar para dançar!. Com esse lema, a empreendedora Maite Schneider realizou palestra exclusiva para os colaboradores do Comunique-se, em São Paulo, na última semana. Na conversa, ela foi além de simplesmente destacar a diferença entre os dois pontos. Falou de meritocracia, abordou questões de superação pessoal e orientou quanto à forma de tratamento que deve ser dado às minorias.

No aspecto minoria, preconceito e superação, Maite Schneider entende bem. E exemplificou isso. Contou que se descobriu mulher trans em meio à puberdade. Descoberta que a fez cair num mundo de preconceitos. “Pessoas se afastam. É difícil até ter amigos, pois acham que você não é uma boa influência”, disse. Se para ter amigos não é fácil, imagine no mercado de trabalho? Aí, que entrou em prática uma ideia empreendedora da palestrante: criar um projeto que deixe no passado a visão — preconceituosa — de que “trans é tudo garota de programa”, conforme enfatizou ter ouvido de um empresário. Com isso, em 2013 ela ajudou a dar vida ao Transempregos.

Como cofundadora do projetos Transempregos, Maite Schneider viu ao decorrer dos últimos seis anos a inclusão de pessoas transgêneras no mercado formal de trabalho do país. E a questão aí é incluir, não apenas dar espaço à diversidade, argumentou. A inclusão nesse campo, de acordo com a palestrante, vai além de apenas contratar para cumprir uma “cota” extraoficial e mostrar — até de forma errônea — que está diversificando o quadro de colaboradores. Incluir é dar oportunidades reais, investindo no crescimento profissional. E não só de trans, mas de negros e deficientes físicos. Nesse sentido, fez até uma crítica construtiva ao Comunique-se. “Poderia ter mais idosos por aqui”.

Maite Schneider também fez uma reflexão. Enquanto se discute a presença de minorias em grandes corporações, ela pontuou que é preciso pessoa por pessoa refletir se está realmente desconstruída de preconceitos. “A gente fala que as empresas devem contratar, devem investir nesses profissionais, mas e vocês? Se fossemos pensar em meritocracia e em qualidades, vocês contratariam uma trans para ser babá de seus filhos? Contrataria ou deixaria essa pessoa de lado no processo de seleção”, questionou a palestrante, enfatizando que ninguém precisaria respondê-la, mas que a pergunta era para entrar na mente de cada colaborador presente.

Além de mencionar uma colega trans que tem conseguido se destacar como empreendedora, a própria palestrante pode servir de case. Isso porque a trajetória de Maite Schneider não se resume ao Transempregos. Comunicadora nata, participando de eventos país afora, ela atua como consultora e mentora sobre inclusão, diversidade e humanização. Foi finalista do Prêmio Claudia 2019 e integra o Comitê Consultivo do Programa Municipal de São Paulo sobre doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) e participa da Frente Parlamentar pelos Direitos das Pessoas LGBTQIA+ do Estado de São Paulo.

O que significa LGBT?

Ciente de que estava em uma empresa voltada à comunicação, Maite Schneider ponderou que a sigla para representar a classe vai muito além de lésbicas, gays, bissexuais e trans. Como destaca o site Uai em reportagem de fevereiro de 2018, ela explicou que há a ideia de se propagar uma nova sigla. Representada por “LGBTQQICAPF2K+”, a classificação valoriza os seguintes perfis e orientações afetivas:

L – Lésbicas
G – Gays
B – Bisexuais
T – Trans
Q – Queer
Q – Questionando-se
I – Interssexuais
A – Asexuados
A – Sem Gênero
A – Simpatizantes
C – Curiosos
P – Panssexuais
P – Polissexuais
F – Amigos e Familiares
2 – “Dois-espíritos”
K – Kink

Repercussão

A palestra Maite Schneider foi elogiada pelo público-alvo: os colaboradores do Comunique-se. “Foi muito bom”, disse Patrícia Rocha, gerente de sucesso do cliente da empresa. “Incrível!”, enfatizou Moacyr Lopes, do time de operação do Influency.me. “Incrível” também foi a palavra utilizada por Kauê Silva, do time de pré-venda da divisão Workr. “Amei”, comentou Danielli Inácio, do sucesso do cliente do Influency.me. “Adorei a palestra”, celebrou a sócia-diretora Rose Silva, ajudando a provar que o evento interno atingiu seus objetivos centrais: educar e orientar sobre pontos relacionados à diversidade, à inclusão e ao empreendedorismo.

Website: https://www.comunique-se.com.br/

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