Incontinência urinária não deve ser barreira para tratamento do câncer de próstata

Santos 8/11/2019 – “Para esses homens que desenvolveram a incontinência em estágio mais grave é indicado o implante, que tem uma taxa de sucesso ótima, de 80%”, reforça.

Sequela comum entre homens que realizam o tratamento cirúrgico de câncer de próstata, a incontinência urinária ainda causa receio entre pacientes que necessitam do procedimento para combater a doença. O urologista do Hospital Edmundo Vasconcelos, Fernando Almeida, entretanto, tranquiliza sobre o assunto e explica que é possível reverter o problema.

A solução está no implante de um esfíncter artificial que substitui o do próprio corpo que apresenta um mau funcionamento. Essa parte do organismo consiste em um músculo em formato de anel, responsável por controlar a urina. Segundo o médico, a incontinência urinária ocorre, pois o esfíncter está muito próximo da próstata e, na cirurgia, pode ser prejudicado.

Almeida ressalta que é comum o problema acometer entre 5% e 30% dos homens que passam pela cirurgia, mas em diferentes graus. Desse montante, 5% apresentam maior gravidade. “Para esses homens que desenvolveram a incontinência em estágio mais grave é indicado o implante, que tem uma taxa de sucesso ótima, de 80%”, reforça.

A alternativa não possui contraindicação e é fundamental para retomar a qualidade de vida do paciente. “O hospital é referência nesse tipo de tratamento, realizando-o há mais de 10 anos, portanto, é importante reforçar que é possível reverter a sequela com algo relativamente simples e muito eficaz”, complementa o urologista.

A Instituição, além de ser modelo na colocação do implante, possui um Centro Especializado em doenças de disfunção miccional destinado tanto para homens quanto para mulheres.

Website: http://www.hospitaledmundovasconcelos.com.br

Web Site:

Incontinência urinária não deve ser barreira para tratamento do câncer de próstata

Santos 8/11/2019 – “Para esses homens que desenvolveram a incontinência em estágio mais grave é indicado o implante, que tem uma taxa de sucesso ótima, de 80%”, reforça.

Sequela comum entre homens que realizam o tratamento cirúrgico de câncer de próstata, a incontinência urinária ainda causa receio entre pacientes que necessitam do procedimento para combater a doença. O urologista do Hospital Edmundo Vasconcelos, Fernando Almeida, entretanto, tranquiliza sobre o assunto e explica que é possível reverter o problema.

A solução está no implante de um esfíncter artificial que substitui o do próprio corpo que apresenta um mau funcionamento. Essa parte do organismo consiste em um músculo em formato de anel, responsável por controlar a urina. Segundo o médico, a incontinência urinária ocorre, pois o esfíncter está muito próximo da próstata e, na cirurgia, pode ser prejudicado.

Almeida ressalta que é comum o problema acometer entre 5% e 30% dos homens que passam pela cirurgia, mas em diferentes graus. Desse montante, 5% apresentam maior gravidade. “Para esses homens que desenvolveram a incontinência em estágio mais grave é indicado o implante, que tem uma taxa de sucesso ótima, de 80%”, reforça.

A alternativa não possui contraindicação e é fundamental para retomar a qualidade de vida do paciente. “O hospital é referência nesse tipo de tratamento, realizando-o há mais de 10 anos, portanto, é importante reforçar que é possível reverter a sequela com algo relativamente simples e muito eficaz”, complementa o urologista.

A Instituição, além de ser modelo na colocação do implante, possui um Centro Especializado em doenças de disfunção miccional destinado tanto para homens quanto para mulheres.

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