O rejuvenescimento facial tem incorporado abordagens combinadas, integrando técnicas cirúrgicas e não cirúrgicas para tratar sinais do envelhecimento. Essa estratégia permite intervenções adaptadas às características anatômicas individuais, segundo o último levantamento da Sociedade Internacional de Cirurgia Plástica Estética (ISAPS).
“O envelhecimento facial envolve múltiplos fatores, por isso, o tratamento raramente se restringe a uma única técnica”, explica o cirurgião plástico especialista em rejuvenescimento facial Dr. João Pedro Biló. De acordo com o ISAPS (2023), procedimentos faciais continuam entre os mais realizados no mundo, com destaque para lifting facial, blefaroplastia e a crescente procura por tratamentos não cirúrgicos como preenchimentos, bioestimuladores e tecnologias de estímulo de colágeno.
O cirurgião plástico explica que a escolha entre intervenção cirúrgica ou não cirúrgica depende de diversos fatores, como idade, grau de envelhecimento, qualidade da pele e expectativas do paciente. Em muitos casos, o protocolo mais eficaz é justamente a combinação entre as abordagens. “Há pacientes que realizam alguma cirurgia na face e, ao mesmo tempo, seguem com algum protocolo não-cirúrgico para manter a estimulação do colágeno na região. Um exemplo comum é quando o paciente faz uma blefaroplastia, e posteriormente, trata a região com bioestimuladores de colágeno”, complementa.
“O planejamento multidisciplinar e a precisão técnica são fundamentais no rejuvenescimento facial, permitindo abordagens graduais que consideram as características individuais de cada paciente com resultados naturais. A evolução das técnicas e a compreensão aprofundada do processo de envelhecimento têm consolidado a cirurgia plástica facial como uma especialidade que alia fundamentos técnicos-científicos, estética e sensibilidade”, conclui.
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