Florianópolis, SC 1/11/2019 – “Se publicidade é entretenimento, forma essencial de informação, porque não usá-la também como um potencial instrumento de educação e conscientização?”
Não há mais como fugir, a internet chegou para ficar e hoje já está incorporada à vida das pessoas. É através dela que se encontra o telefone da pizzaria, a bula do remédio, o livro de estudo para o vestibular e tantas outras coisas. Nesse imbróglio de mudanças, a publicidade e propaganda precisou se reinventar. O marketing mergulhou no digital, e agências de comunicação como a Balcony, vêm trabalhando duro para promover marcas e empresas no mundo da web.
O uso de estratégias digitais para alavancar negócios surgiu juntamente com o início da era da informação, ou seja, o Marketing Digital nasceu quando a internet foi criada. Sua popularidade foi crescendo com o tempo, à medida que a maior parte da população começou a ter mais acesso aos computadores, no início dos anos 2000.
“Num tempo nem tão distante, pautado pelas mídias convencionais, televisão, rádio e impresso, éramos, de certo modo, obrigados a assistir as propagandas durante os intervalos dos programas. Hoje em dia não, o público tem o poder de escolher o que quer consumir. E é por isso que precisamos ser muito inteligentes e estratégicos para compartilhar exatamente o conteúdo que aquele determinado público quer consumir”, explica Amine Abib, advogada e publicitária sócia-proprietária da Agência de Marketing Balcony.
A busca por soluções online, na palma das mãos, se tornou uma prática cotidiana. E assim como a vida mudou com a chegada da internet, o mesmo aconteceu com o processo de compra e venda. É na web que são feitas as pesquisas sobre produtos e serviços, seja para se encontrar os melhores preços, seja para descobrir o que as marcas e empresas pensam sobre determinado assunto.
E é dessa perspectiva que surgiu o Marketing de Conteúdo, estratégia cada vez mais comum entre as marcas que procuram engajamento e fidelização dos clientes através do compartilhamento de informações relevantes e educativas para aquele determinado segmento.
“Não adianta você fazer um marketing enaltecendo apenas as qualidades dos produtos, da empresa, dessa forma você vai estar somente vendendo a empresa. E o marketing de conteúdo vem com a perspectiva de entregar à essa empresa, autoridade naquele determinado assunto onde a marca está inserida. Assim, o cliente vê valor no produto e passa a enxergar na marca uma referência, não só no serviço em si, mas em tudo que ele está relacionado”, detalha Amine.
Se antigamente as informações estavam nas mãos das empresas e era preciso ir ao encontro dos vendedores para se obter os produtos ou serviços, hoje existe a possibilidade de se pesquisar livremente sobre as mercadorias e ainda encontrar conteúdo relevante diretamente com o fornecedor daquele segmento.
Marcas com propósito
Caracteriza-se como Marketing de Conteúdo todo o material elaborado não só para entreter, mas, principalmente, para educar: “Se publicidade é entretenimento, forma essencial de informação e um grande veículo de mobilização social, porque não usá-la também como um potencial instrumento de educação e conscientização? O consumidor vibra, a marca adquire ilustres valores e o espectador aprende. Todo mundo ganha. Basta existir um propósito genuíno e nobre”, destaca a publicitária.
Com a revolução da web, o processo de compra está cada vez mais na mão do consumidor. As informações sobre os produtos e serviços deixaram de ser um privilégio das empresas e vendedores, tornando-se acessíveis através dos mecanismos de busca, comentários em publicações, avaliações em fóruns e tantas outras ferramentas digitais.
Porém, além de informar e entreter, o consumidor quer resolver problemas. O produto ou serviço é apenas a etapa final do processo de compra, sendo necessário que a empresa trabalhe para agregar valor à marca, conquistar a audiência e responder às dúvidas e eventuais dores dos clientes.
“A gente acredita que, antes de pensar em se construir a comunicação de uma marca, ela deve responder aquela pergunta ‘qual é o problema do mundo que o meu negócio pode se propor a resolver?’ Os consumidores cada vez mais cobram das marcas um posicionamento em relação a todas as questões e problemas do mundo. Então, marcas com propósito. Marcas que, sim, querem vender, mas que antes disso tenham seus valores construídos e que formem a essência dessa marca”, salienta a Amine.
Parte imprescindível do processo de composição do Marketing de Conteúdo, o design gráfico tem a responsabilidade de tornar o material não só atrativo, mas principalmente, esclarecedor e objetivo: “Trabalhando cores, fontes, títulos, subtítulos, deste ou daquele jeito, conseguimos compactar o assunto, atrair o público e otimizar o conteúdo, fazendo com que o cliente se sinta envolvido com o que está lendo, consumindo”, explica a designer gráfica Ana Luiza Scappini, sócia-proprietária da Balcony.
Levantando a bandeira “criamos marca com propósito”, a Balcony aposta na entrega de valor e inovação para “transformar ideias em grandes negócios”. Amine e Ana Luiza acreditam que o sucesso das marcas está diretamente relacionado com a visão de mundo que estas passam aos seus consumidores. “É preciso encantar o público e, mais do que oferecer produtos e serviços, você deve vender experiências e informações. O encantamento acontece quando seu cliente recebe além do esperado e do razoável”, finaliza Amine.
Website: http://bebalcony.com.br
