Instituto Schneider Electric na Comunidade impacta positivamente mais de 3 mil pessoas em todo o Brasil

24/4/2020 –

No último ano, com seu instituto de voluntariado, a multinacional francesa realizou mais de 40 projetos em cidades com unidades da Schneider Electric distribuídas pelo país. Para 2020, a meta é impactar 5 mil vidas

A Schneider Electric, líder global na transformação digital em gestão da energia elétrica e automação, sempre foi uma empresa preocupada com pessoas. É por isso que, em 2012, a multinacional francesa implementou no Brasil o Instituto Schneider Electric na Comunidade. Seguindo os Objetivos de Desenvolvimento Sustentáveis (ODSs), da ONU, a entidade visa ajudar comunidades carentes que ficam no entorno de unidades da companhia no Brasil por meio de ações de voluntariado realizadas por seus colaboradores. Em 2019, quase 4 mil pessoas foram impactadas positivamente pelas ações do instituto.

Para 2020, com foco em 8 dos 17 ODSs, o Instituto Schneider Electric na Comunidade estipulou como meta impactar positivamente 5 mil pessoas, além de expandir as iniciativas por toda a América Latina. Neste ano, dentre os principais pilares a serem trabalhados estão os temas de educação, acesso à energia e equidade de gênero. Hoje, a Schneider trabalha com 15 instituições e 590 colaboradores cadastrados na plataforma de voluntariado. Os projetos ocorrem em todas as cidades brasileiras com unidades fabris ou centros de distribuição da companhia.

Principais ações

Dentre as principais atividades realizadas pela organização estão ações de economia rotativa, como: estruturação de bazar de itens novos e usados para levantamento de fundos e incentivo ao consumo consciente e economia rotativa; realização de aulas em comunidades sobre mercado de trabalho e empregabilidade; revitalização de escolas; limpeza de espaços públicos; e ações de empreendedorismo juvenil; além de campanhas de doação de sangue, alimentos, livros e agasalhos. “Aqui, no Instituto Schneider Electric na Comunidade, aprendemos a doar nosso tempo e nosso conhecimento e a utilizar nossa energia da melhor maneira possível, em favor do próximo”, afirma Djalma de Carvalho, diretor de TI da Schneider Electric para a América do Sul e presidente da entidade.

Em 2020, o instituto já realizou diversas atividades, dentre elas: mutirão de doação de sangue; palestras sobre resgate da autoestima, e bazar de roupas, sapatos e acessórios para as moradoras da Casa Florescer em SP (centro de acolhida especial para mulheres trans); doação de cestas básicas para famílias em dificuldades financeiras; entre outras.

Para o decorrer do ano, algumas das principais ações planejadas são: palestra sobre empregabilidade e doação de materiais escolares, também para a Casa Florescer; retomada do projeto VenCer Profissional com o centro comunitário CJ Mãe Sofia; apoio à ONG Quimioterapia e Beleza, que suporta mulheres com câncer de mama, promovendo entrega de lenços por meio de carro elétrico e bicicletas garantindo zero emissão de carbono; e a mais importante delas, retomada do curso de Eletricidade Básica, ministrado pelos voluntários no centro de ensino do instituto, localizado em Blumenau (SC).

Engajamento de contribuição

Para engajar a participação de seus colaboradores nas atividades, a Schneider Electric prevê 20 horas anuais de trabalho voluntário para todos os colaboradores. Os que quiserem participar podem se cadastrar nos diversos projetos por meio da plataforma VoluteerIn, pela qual é feita a gestão das ações.

“Além da contribuição com a sociedade, o trabalho voluntário corporativo gera engajamento dos times, e, com isso, melhoram a eficiência e o relacionamento entre as equipes. É uma ferramenta de reforço da cultura da empresa. No Brasil, essa ação é tão forte que, no último ano, fomos o país número 1 em voluntariado pela Schneider no mundo”, declara Milena Rosa, líder SAM do Canal de Parceiros de Serviços e diretora do Instituto Schneider Electric na Comunidade.

Ações no exterior

Por ser uma iniciativa global da empresa, por meio do Instituto Schneider Electric na Comunidade, os colaboradores também podem contribuir em missões de outros países. Dentro da plataforma VolunteerIn, é possível visualizar quais ações estão com inscrições abertas e se candidatar. Os interessados passam por um teste de skills específicos para a missão escolhida e, se aprovados, são orientados a seguir um currículo pré-estabelecido para a ação. Os custos da viagem, como transporte, alimentação e hospedagem, são todos cobertos pela fundação.

Hoje, já existem mais de 10 missões internacionais abertas em países como Togo, Senegal, Costa do Marfim, Camarões, México e França. No ano passado, quatro colaboradores da Schneider Electric Brasil estiveram em missão na Etiópia na ONG Helvetas Swiss Intercooperation, em Bahir Dar, cidade ao norte do país.

O engenheiro elétrico Douglas Pereira foi destinado a capacitar um grupo de professores na ONG citada acima, em conceitos relativos à eletricidade básica. “Ficamos responsáveis pelos tópicos de partida de motores, automação industrial e segurança em eletricidade, e conduzimos a primeira semana de treinamento. O aprendizado foi, em grande parte, baseado na aplicação prática dos conceitos, guiado pelo material de apoio disponibilizado pela Fundação Schneider Electric. Foi uma honra fazer parte dessa história, contribuir com o aprendizado de algumas pessoas, receber em troca tanto carinho e ter vivido tantas experiências alegres que, com certeza, levarei para o resto da minha vida. Ganhei mais consciência de que a informação não chega a todos os lugares com facilidade e que, se for possível, devemos ser essa ponte entre ela e aqueles menos privilegiados”, afirma Pereira.

Já o engenheiro em Automação e Controle Daniel Coutinho foi enviado para a mesma ONG numa segunda missão de capacitação técnica. “O principal objetivo dessa missão foi oferecer às instituições de caridade parceiras as habilidades e o conhecimento dos colaboradores da Schneider e preparar treinadores para disseminar o conteúdo sobre aplicações industriais, com os temas partida de motores, automação industrial (CLPs) e segurança em eletricidade. Quando decidi participar dessa missão, acreditei que eu doaria um pouco de conhecimento e habilidade, mas logo descobri que estava ganhando muito mais. Quando somos bons para os outros, somos ainda melhores para nós”, finaliza Coutinho.

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