Novidade na área estética chega ao Brasil e usa o que há de mais moderno em tecnologia

São Paulo 17/12/2019 – Tenho experiência de quase dois anos com o uso do plasma em dermatologia. Utilizo o PLASMAGE para fazer blefaroplasma não cirúrgica

A área da estética tem como grande aliada a alta tecnologia dos equipamentos para eliminar os sinais do envelhecimento causados pelo tempo. Procedimentos invasivos como a blefaroplastia, cuja recuperação é lenta e os resultados demoram para aparecer, já podem, em muitos casos, serem substituídos pelo uso de tecnologias inovadoras, menos invasivas e com resultados mais rápidos. Uma dessas tecnologias é a do plasma fracionado, presente no PLASMAGE.
A novidade foi aprovada pela ANVISA recentemente. O equipamento é leve e portátil, com diferentes tipos de ponteiras, que quando aproximadas da superfície da pele, sem tocá-la, fazem um processo de “sublimação”: a pele na área da aplicação “evapora”, causando a retração do tecido – o efeito “lifting”. Essa sublimação provoca pequenas marcas superficiais de forma controlada e temporária que desaparecem após curto período de tempo, como explica o dermatologista Alessandro Alarcão, de Goiânia (GO).

“Tenho experiência de quase dois anos com o uso do plasma em dermatologia. Esse elemento é considerado o quarto estado físico da matéria (gás ionizado) que, quando aplicado à pele, nos possibilita fazer sua retração a partir da estimulação de colágeno e da elastina. Essa pele é recuperada de forma espetacular. Utilizo o PLASMAGE para fazer blefaroplasma não cirúrgica”, explica o médico.

Segundo Alarcão, antes da aplicação do plasma também é realizada marcação nas pálpebras, assim como acontece na cirurgia tradicional. O equipamento extrai pontos milimétricos de excesso de pele, por sublimação, levando a retração do tecido. “O paciente melhora do excesso de pele na região e, automaticamente, também da flacidez, além das linhas finas. O tratamento pode ser realizado em sessões. Normalmente são necessárias entre uma a três, dependendo da indicação. O resultado é muito similar ao da cirurgia convencional. Para aqueles que preferem evitar procedimentos invasivos, essa é a melhor alternativa”, garante.

O BLEFAROPLASMA® também é a garantia de um tratamento mínimo em desconforto, tanto durante quanto após o procedimento. “Na aplicação do plasma fracionado, o paciente quase não sente dor pois é utilizado um creme anestésico na região ou, se necessário, uma pequena infiltração de anestésico. Após o procedimento, não há grandes incômodos. Acontece imediatamente a formação de pequenas marcas as quais, posteriormente, se transformarão em casquinhas que desaparecem entre cinco e sete dias. É orientada a utilização de pomadas para acelerar este processo”, explica Alarcão.

O médico ainda conta que não há necessidade de afastamento do trabalho e muito menos das atividades rotineiras. E que os benefícios do PLASMAGE são progressivos. “Em trinta dias o paciente verá um resultado espetacular e evolutivo. O plasma fracionado, diferente da cirurgia convencional, estimula a produção de colágeno. A retração não é apenas pela eliminação do excesso de pele; ela modifica a região, proporciona renovação celular e um aspecto muito mais saudável.”

Alarcão também afirma que o PLASMAGE pode ser utilizado por médicos para a retirada de lesões como o xantelasma, queratose seborreica, marcas de expressão e rugas ao redor dos olhos e lábios. Porém, ainda trata outra gama de patologias como lesões benignas e, eventualmente, lesões pré-câncer de pele. “Qualquer um desses procedimentos só pode ser realizado por profissionais médicos. Apesar de seguro, a aplicação do PLASMAGE requer conhecimento técnico e o uso do equipamento deve ser adequado para ter resultados positivos. Por isso, é muito importante que o paciente pesquise a respeito do profissional que irá realizar o procedimento e também se assegure que será com o PLASMAGE, que é o único equipamento com a tecnologia do plasma fracionado do mercado, o que dá mais precisão e segurança ao procedimento, diferente de outros equipamentos que cheguei a utilizar”, finaliza o médico.

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