A Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), divulgada no começo de julho, traz um dado preocupante quanto ao número de famílias endividadas no país. O levantamento da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) indica que essa é a condição de 77,3% dos lares brasileiros. O índice é 7,6% maior que o apurado em junho de 2021. Diante dessa realidade, fica ainda mais evidente o importante papel da educação financeira desde a infância para a formação de adultos financeiramente conscientes.
O tema contribui com a recente inclusão do assunto na Base Nacional Comum Curricular (BNCC), da educação infantil ao ensino médio. O documento oficial, que estabelece a estrutura mínima de aprendizado a ser ofertada pelas escolas, incluiu a educação financeira dentre as competências de ensino englobadas em suas diretrizes, a partir de uma abordagem transversal, ou seja, como tema de diferentes disciplinas.
“Essa é uma iniciativa altamente importante que visa equacionar um desafio histórico para a educação formal brasileira”, analisa o empreendedor Marco San. E de fato, o país não trata a educação financeira como assunto dos bancos escolares. O Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa), de 2018, revelou que 90% dos jovens brasileiros aprendem sobre dinheiro no ambiente doméstico.
Por que a educação financeira é efetiva?
Diante do avanço na política governamental, como bem avalia San, CEO da Escola da Riqueza, surge um segundo problema. É a falta de uma estrutura que prepare efetivamente as escolas e professores para a abordagem do assunto finanças em sala de aula.
Essa percepção pautou a missão do projeto conduzido por Marco San de tornar eficiente, prática e qualificada a educação financeira trabalhada junto aos estudantes. “Entendemos que esse caminho é alinhado com o futuro, englobando a tecnologia a partir de uma solução que conecta todo um conjunto de atores envolvidos na comunidade escolar”, sintetiza o executivo.
Com esse foco, a Escola da Riqueza desenvolveu uma plataforma digital para o ensino de finanças e empreendedorismo, disponível a instituições de ensino de todo Brasil, bem como a pais e pessoas interessadas em estudar o assunto, a partir da ampla rede franqueada à organização.
“É uma proposta focada em promover conhecimento efetivo e assertivo sobre finanças e empreendedorismo, a partir da crença de que entender sobre dinheiro começa na escola, do valor de uma equipe altamente qualificada”, aponta o empreendedor.
Os professores da Escola são reunidos pela Central Nacional de Professores, que pode ser acessada pelos interessados por meio de uma plataforma. “Nós literalmente abraçamos a missão de direcionar o maior número de pessoas a acreditarem que é possível criarmos uma geração próspera e financeiramente livre”, finaliza Marco San.
A Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), divulgada no começo de julho, traz um dado preocupante quanto ao número de famílias endividadas no país. O levantamento da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) indica que essa é a condição de 77,3% dos lares brasileiros. O índice é 7,6% maior que o apurado em junho de 2021. Diante dessa realidade, fica ainda mais evidente o importante papel da educação financeira desde a infância para a formação de adultos financeiramente conscientes.
O tema contribui com a recente inclusão do assunto na Base Nacional Comum Curricular (BNCC), da educação infantil ao ensino médio. O documento oficial, que estabelece a estrutura mínima de aprendizado a ser ofertada pelas escolas, incluiu a educação financeira dentre as competências de ensino englobadas em suas diretrizes, a partir de uma abordagem transversal, ou seja, como tema de diferentes disciplinas.
“Essa é uma iniciativa altamente importante que visa equacionar um desafio histórico para a educação formal brasileira”, analisa o empreendedor Marco San. E de fato, o país não trata a educação financeira como assunto dos bancos escolares. O Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa), de 2018, revelou que 90% dos jovens brasileiros aprendem sobre dinheiro no ambiente doméstico.
Por que a educação financeira é efetiva?
Diante do avanço na política governamental, como bem avalia San, CEO da Escola da Riqueza, surge um segundo problema. É a falta de uma estrutura que prepare efetivamente as escolas e professores para a abordagem do assunto finanças em sala de aula.
Essa percepção pautou a missão do projeto conduzido por Marco San de tornar eficiente, prática e qualificada a educação financeira trabalhada junto aos estudantes. “Entendemos que esse caminho é alinhado com o futuro, englobando a tecnologia a partir de uma solução que conecta todo um conjunto de atores envolvidos na comunidade escolar”, sintetiza o executivo.
Com esse foco, a Escola da Riqueza desenvolveu uma plataforma digital para o ensino de finanças e empreendedorismo, disponível a instituições de ensino de todo Brasil, bem como a pais e pessoas interessadas em estudar o assunto, a partir da ampla rede franqueada à organização.
“É uma proposta focada em promover conhecimento efetivo e assertivo sobre finanças e empreendedorismo, a partir da crença de que entender sobre dinheiro começa na escola, do valor de uma equipe altamente qualificada”, aponta o empreendedor.
Os professores da Escola são reunidos pela Central Nacional de Professores, que pode ser acessada pelos interessados por meio de uma plataforma. “Nós literalmente abraçamos a missão de direcionar o maior número de pessoas a acreditarem que é possível criarmos uma geração próspera e financeiramente livre”, finaliza Marco San.