O Brasil iniciou setembro de 2024 sob os efeitos de uma intensa onda de calor, combinada com condições de seca extrema em várias regiões. A previsão para este mês alerta para temperaturas que podem superar a média histórica em até 5°C, especialmente nas regiões Centro-Oeste, Norte e partes do Sudeste, incluindo estados como Mato Grosso, Goiás e Distrito Federal.
Além do calor, a baixa umidade relativa do ar, que pode chegar a menos de 12%, agrava os riscos de queimadas, principalmente no interior de São Paulo, Minas Gerais, e no sul de Goiás e Mato Grosso. Esse cenário também impacta a saúde, com o aumento de doenças respiratórias, além de pressões no consumo de energia e na produção agrícola.
Os meteorologistas indicam que essa é uma das ondas de calor mais severas do ano, com previsões de que o fenômeno se estenda até a segunda quinzena de setembro. Enquanto isso, a chegada de chuvas em grande parte do país só é esperada para o final do mês, intensificando a preocupação com o abastecimento de água e energia.
A seca prolongada atinge ainda regiões do Norte, com impactos nos níveis dos rios e reservatórios, aumentando os desafios para o setor energético e a segurança alimentar.
Essas condições climáticas extremas são mais uma manifestação dos efeitos do aquecimento global, e especialistas alertam que os eventos climáticos extremos têm se tornado cada vez mais frequentes no Brasil.
O Brasil iniciou setembro de 2024 sob os efeitos de uma intensa onda de calor, combinada com condições de seca extrema em várias regiões. A previsão para este mês alerta para temperaturas que podem superar a média histórica em até 5°C, especialmente nas regiões Centro-Oeste, Norte e partes do Sudeste, incluindo estados como Mato Grosso, Goiás e Distrito Federal.
Além do calor, a baixa umidade relativa do ar, que pode chegar a menos de 12%, agrava os riscos de queimadas, principalmente no interior de São Paulo, Minas Gerais, e no sul de Goiás e Mato Grosso. Esse cenário também impacta a saúde, com o aumento de doenças respiratórias, além de pressões no consumo de energia e na produção agrícola.
Os meteorologistas indicam que essa é uma das ondas de calor mais severas do ano, com previsões de que o fenômeno se estenda até a segunda quinzena de setembro. Enquanto isso, a chegada de chuvas em grande parte do país só é esperada para o final do mês, intensificando a preocupação com o abastecimento de água e energia.
A seca prolongada atinge ainda regiões do Norte, com impactos nos níveis dos rios e reservatórios, aumentando os desafios para o setor energético e a segurança alimentar.
Essas condições climáticas extremas são mais uma manifestação dos efeitos do aquecimento global, e especialistas alertam que os eventos climáticos extremos têm se tornado cada vez mais frequentes no Brasil.
O Brasil iniciou setembro de 2024 sob os efeitos de uma intensa onda de calor, combinada com condições de seca extrema em várias regiões. A previsão para este mês alerta para temperaturas que podem superar a média histórica em até 5°C, especialmente nas regiões Centro-Oeste, Norte e partes do Sudeste, incluindo estados como Mato Grosso, Goiás e Distrito Federal.
Além do calor, a baixa umidade relativa do ar, que pode chegar a menos de 12%, agrava os riscos de queimadas, principalmente no interior de São Paulo, Minas Gerais, e no sul de Goiás e Mato Grosso. Esse cenário também impacta a saúde, com o aumento de doenças respiratórias, além de pressões no consumo de energia e na produção agrícola.
Os meteorologistas indicam que essa é uma das ondas de calor mais severas do ano, com previsões de que o fenômeno se estenda até a segunda quinzena de setembro. Enquanto isso, a chegada de chuvas em grande parte do país só é esperada para o final do mês, intensificando a preocupação com o abastecimento de água e energia.
A seca prolongada atinge ainda regiões do Norte, com impactos nos níveis dos rios e reservatórios, aumentando os desafios para o setor energético e a segurança alimentar.
Essas condições climáticas extremas são mais uma manifestação dos efeitos do aquecimento global, e especialistas alertam que os eventos climáticos extremos têm se tornado cada vez mais frequentes no Brasil.
O Brasil iniciou setembro de 2024 sob os efeitos de uma intensa onda de calor, combinada com condições de seca extrema em várias regiões. A previsão para este mês alerta para temperaturas que podem superar a média histórica em até 5°C, especialmente nas regiões Centro-Oeste, Norte e partes do Sudeste, incluindo estados como Mato Grosso, Goiás e Distrito Federal.
Além do calor, a baixa umidade relativa do ar, que pode chegar a menos de 12%, agrava os riscos de queimadas, principalmente no interior de São Paulo, Minas Gerais, e no sul de Goiás e Mato Grosso. Esse cenário também impacta a saúde, com o aumento de doenças respiratórias, além de pressões no consumo de energia e na produção agrícola.
Os meteorologistas indicam que essa é uma das ondas de calor mais severas do ano, com previsões de que o fenômeno se estenda até a segunda quinzena de setembro. Enquanto isso, a chegada de chuvas em grande parte do país só é esperada para o final do mês, intensificando a preocupação com o abastecimento de água e energia.
A seca prolongada atinge ainda regiões do Norte, com impactos nos níveis dos rios e reservatórios, aumentando os desafios para o setor energético e a segurança alimentar.
Essas condições climáticas extremas são mais uma manifestação dos efeitos do aquecimento global, e especialistas alertam que os eventos climáticos extremos têm se tornado cada vez mais frequentes no Brasil.