ABS: estudo de US$ 246 milhões sobre reclamações de lesões oferece novos dados sobre a segurança marítima

HOUSTON 16/12/2019 –

A ABS, o American Club e a Universidade de Lamar (EUA) estão pedindoàindústria que avance na causa da segurança no mar, com requisitos mais abrangentes para lesões e denúncias de quase acidente.

A solicitação é a sequência de um projeto em todo o setor, com um custo financeiro de US$ 246 milhões, que analisa mais de 12 mil registros de lesões e mais de 100 mil denúncias de quase acidente da ABS e da Iniciativa de Pesquisa de Segurança Marítima da Lamar (MSRI, na sua sigla em inglês), bem como cerca de uma década de dados do American Club.

A pesquisa oferece informações sem precedentes sobre acidentes no mar, mas dados inconsistentes, juntamente com uma falta de consistência e abrangência, levaram a equipe do projeto a instar a indústria a adotar um padrão novo e completo para a notificação de lesões marítimas.

“Nada é mais importante para a ABS do que a segurança dos homens e mulheres que trabalham no mar. Este projeto oferece uma visão mais profunda de como e onde ocorrem as lesões e destaca o que o setor pode fazer para levar nossa compreensão sobre a segurança ao próximo nível”, disse Christopher J. Wiernicki, presidente, CEO e presidente do Conselho de Administração da ABS.

A pesquisa revela como as lesões sofridas durante a elevação ou escorregões, tropeções e quedas são as mais frequentes no mar, com mais de 1,3 mil no conjunto de dados deste estudo. Os dados do American Club registram que esses custos superaram US$ 85 milhões no período. O custo médio por incidente excede US$ 65 mil: os incidentes de elevação custam, em média, US$ 48 mil; quedas e tropeções, uma média de US$ 88 mil; e escorregões, média de US$ 56 mil. Ao observar os custos e a localização anatômica, os dois locais mais caros do corpo foram a cabeça e o pescoço, com média de pouco mais de US$ 100 mil, seguidos pelo dorso e torso – US$ 66 mil.

Joseph Hughes, presidente e diretor executivo do Shipowners Claim Bureau, comentou: “O transporte marítimo atual está navegando por uma era digital na qual os proprietários de ativos podem usar cada vez mais o poder dos dados operacionais para prever possíveis falhas. À medida que esses recursos aumentam, o setor seria aconselhado a ficar mais ‘inteligente’ no que diz respeitoàmaneira de compilar e usar os dados de segurança”.

“Esta parceria setorial, acadêmica e de classe forneceu informações valiosas sobre o impacto das lesões no setor marítimo. Essa é outra ferramenta para fornecer melhores soluções para ajudar a impedir a ocorrência de lesões marítimas”, disse o Dr. Brian Craig, decano de Engenharia e codiretor da Iniciativa de Pesquisa de Segurança Marítima da Universidade de Lamar.

Um resumo do relatório está disponível aqui.

Sobre a ABS

Sobre o American Club

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Fonte: BUSINESS WIRE

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