Dor de cabeça: como o estresse e a ansiedade podem ser possíveis gatilhos para essa condição

São Paulo, SP 28/1/2020 –

A dor de cabeça atinge milhões de indivíduos ao redor do mundo. Dentre os principais tipos, o que mais acomete a população (80%) é o tensional, sendo que em pelo menos 10% das pessoas isso ocorre com frequência¹. Estudos afirmam ainda que fatores emocionais, como estresse e ansiedade, podem ser os principais gatilhos².

“A cefaleia tensional é caracterizada pela presença de dor nos dois lados da cabeça. Além disso, as partes frontais e posteriores também podem ser afetadas. Esta dor, que costuma começar branda e piorar ao decorrer do dia ou com a realização de esforços, possui uma sensação de aperto na cabeça e pode ter duração de 30 minutos por até sete dias. Este tipo é mais comum nas mulheres que nos homens”, explica a Dra. Evelyn Esteves Dias, neurologista membro da Academia Brasileira de Neurologia e da Sociedade Brasileira de Cefaleia.

Dentre as causas que podem ser elencadas para o aparecimento das cefaleias tensionais, segundo a neurologista, estão as físicas, como falta de repouso, má postura, cansaço crônico e jejum prolongado. Fatores psicológicos, como estresse, ansiedade e depressão, também têm sido bastante ligadas a este tipo de dor de cabeça. A privação de sono e as preocupações financeiras, comuns na rotina, são pontos de atenção levantados pela Dra. Evelyn.

“A questão emocional tem contribuído muito para aumentar a frequência das dores de cabeça, já que somos muito cobrados e exigidos, trabalhamos muito e tiramos pouco tempo para descansar. Além disso, existe uma defasagem na alimentação, as pessoas não praticam exercícios e não possuem um horário de sono pré-estabelecido, fatores que são importantes para aumentar a incidência de dores de cabeça entre os indivíduos”, diz a Dra. Evelyn.

Apesar de não parecer, o estresse funciona como um mecanismo de adaptação do corpo a situações que possam exigir vigor e energia, conforme explicado por um estudo que o analisa como comorbidade das cefaleias primárias³. Entretanto, segundo este mesmo artigo, é a exposição às intensidades maiores de estresse que são negativas e ultrapassam os limites corporais³.

Além disso, a pesquisa “O futuro da dor de cabeça”, realizada pela WGSN e solicitada pela biofarmacêutica Takeda, indicou que esses gatilhos atuais também poderão continuar provocando as cefaleias tensionais no futuro⁴. Estresse, falta de sono, ansiedade e a crescente influência da tecnologia no cotidiano foram indicados como possíveis estímulos das dores de cabeça nos próximos anos.

A Dra. Evelyn ressalta que para tratar este tipo de cefaleia é necessário entender a raiz dos problemas emocionais para cuidá-los da maneira correta.  “Para uma dor de cabeça tensional, em que a ansiedade e o estresse forem identificados como as principais razões, é essencial combinar métodos para a obtenção de bons resultados. O paciente deverá ser medicado e também realizar tratamentos não farmacológicos, como por exemplo, psicoterapias gerais, para reduzir os níveis da ansiedade e do estresse no organismo”. A neurologista ainda reforça que, caso o paciente sinta três dores de cabeça em um mês, por três meses consecutivos, é necessário procurar um médico especializado.

Referências bibliográficas

  1. World Health Organization (WHO). ATLAS of Headache Disorders and Resources in the World 2011. Genebra, 2011. Disponível em: https://www.who.int/mental_health/management/who_atlas_headache_disorders.pdf.
  2. Arch Health Invest (2017) 6(2): 53-58 © 2017 – ISSN 2317-3009 http://dx.doi.org/10.21270/archi.v6i2.1778
  3. Souza, Amanda Santos de; Miranda, Kelly Larissa de Souza; Marback, Roberta Ferrari. O STRESS COMO COMORBIDADE DA CEFALEIA PRIMÁRIA. 2016. Unifacs. Disponível em: https://revistas.unifacs.br/index.php/sepa/article/download/4305/3041
  4. WGSN Mindset. Pesquisa O futuro da dor cabeça. São Paulo: WGSN Mindset para Takeda mar 2018. Foi utilizada a metodologia de desk research, olhando tanto para a plataforma WGSN, como para outras fontes secundárias.

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Registro MS 1.0639.0231

Sobre a pesquisa: A pesquisa “O futuro da dor de cabeça” é uma realização da WGSN Mindset, encomendada pela marca Neosaldina®, da farmacêutica Takeda, para avaliar os gatilhos da dor de cabeça nos próximos anos. O estudo foi realizado em março de 2017 e foi utilizada a metodologia de desk research, olhando tanto para a plataforma WGSN, como para outras fontes secundárias.

Sobre a Takeda Pharmaceutical Company Limited

A Takeda Pharmaceutical Company Limited (TSE:4502) (NYSE:TAK)  é uma empresa global baseada em valores e orientada por Pesquisa e Desenvolvimento (P&D). Líder  biofarmacêutica,  a empresa tem sede no Japão e seu compromisso é trazer uma Saúde Melhor e um Futuro Mais Brilhante para pacientes do mundo inteiro, traduzindo ciência em medicamentos altamente inovadores. A Takeda concentra seus esforços de P&D em quatro áreas terapêuticas: Oncologia, Gastroenterologia, Neurociências e Doenças Raras. Também fazemos investimentos de P&D específicos em Terapias Derivadas de Plasma e Vacinas. Nosso objetivo é desenvolver medicamentos altamente inovadores que fazem a diferença na vida das pessoas, avançando na fronteira de novas opções de tratamento: aproveitamos nosso sistema colaborativo de Pesquisa e Desenvolvimento para criar um pipeline robusto e diversificado para diferentes modalidades. Nossos funcionários também abraçam o compromisso de melhorar a qualidade de vida dos pacientes, trabalhando com nossos parceiros na área da saúde em aproximadamente 80 países e regiões.

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