Educação na China é exemplo para o Brasil

Curitiba, PR 14/11/2019 –

A cultura de alguns países que lideram o ranking do Pisa – o teste de qualidade educacional mais relevante da atualidade em todo o mundo – é muito diferente da brasileira. No ranking mundial que mede a qualidade da educação em 40 países, o Brasil está em penúltimo lugar. Os sete primeiros colocados no Pisa são asiáticos.

De acordo com a diretora pedagógica do Sistema Positivo de Ensino, Acedriana Vicente Vogel, a China pode ser usada como exemplo. “Eles conseguem ser felizes na escola, além de estudar. Se não bastasse, veem sentido no estudo para a melhoria do seu país: querem aprender para, uma vez aprendido, fazer melhor”, afirma. E isso é algo que a China está sabendo colocar em prática muito bem: aprender com os demais para, depois, assumir a liderança. Os chineses olharam para fora, aprenderam, e hoje estão fazendo melhor muitas coisas. A China não se constrange por copiar para melhorar o que deu certo fora de suas fronteiras.

Essa atitude de se colocar como aprendiz é algo que a China executa com excelência. Basta ver a determinação com que os jovens chineses enfrentam a maratona de estudos pré-universitários. Jovens de 15 e 16 anos, em sua grande maioria, priorizam nessa etapa da vida: se preparar para o temível Gao Kao, o exame que define o acesso às melhores faculdades. Essa expectativa é compartilhada por toda a família e levada tão a sério que é muito comum ver pais e avós trabalhando arduamente para oferecer a filhos e netos as melhores condições de estudo possíveis. Esse é considerado o momento mais importante da vida de um chinês. “Não é à toa que as principais universidades americanas – como Stanford e Massachusetts Institute of Technology – estabelecem limite de vagas para os chineses, sob pena de comprometer as vagas dos americanos”, lembra Acedriana.

O espírito cívico na China também merece destaque. Percebe-se no povo, de forma muito acentuada, uma sensação de pertencimento ao seu país, uma vontade de ajudar a mudar e melhorar a sua pátria. Visto pelo mundo – inclusive no Brasil – que os estudantes que vão para outros países nem sempre voltam ao término dos estudos. A maior parte dos estudantes chineses vão, aprendem, e voltam, para converter esse aprendizado em favor do seu país. “Se nós queremos aprender algo com a China, devemos começar por aí: desenvolver um gosto pelo Brasil que faça sentir gosto pelas soluções dos principais desafios do país que habilitam a retomada do crescimento sustentável e da dignidade do seu povo”, finaliza Acedriana.

Website: http://www.centralpress.com.br

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A cultura de alguns países que lideram o ranking do Pisa – o teste de qualidade educacional mais relevante da atualidade em todo o mundo – é muito diferente da brasileira. No ranking mundial que mede a qualidade da educação em 40 países, o Brasil está em penúltimo lugar. Os sete primeiros colocados no Pisa são asiáticos.

De acordo com a diretora pedagógica do Sistema Positivo de Ensino, Acedriana Vicente Vogel, a China pode ser usada como exemplo. “Eles conseguem ser felizes na escola, além de estudar. Se não bastasse, veem sentido no estudo para a melhoria do seu país: querem aprender para, uma vez aprendido, fazer melhor”, afirma. E isso é algo que a China está sabendo colocar em prática muito bem: aprender com os demais para, depois, assumir a liderança. Os chineses olharam para fora, aprenderam, e hoje estão fazendo melhor muitas coisas. A China não se constrange por copiar para melhorar o que deu certo fora de suas fronteiras.

Essa atitude de se colocar como aprendiz é algo que a China executa com excelência. Basta ver a determinação com que os jovens chineses enfrentam a maratona de estudos pré-universitários. Jovens de 15 e 16 anos, em sua grande maioria, priorizam nessa etapa da vida: se preparar para o temível Gao Kao, o exame que define o acesso às melhores faculdades. Essa expectativa é compartilhada por toda a família e levada tão a sério que é muito comum ver pais e avós trabalhando arduamente para oferecer a filhos e netos as melhores condições de estudo possíveis. Esse é considerado o momento mais importante da vida de um chinês. “Não é à toa que as principais universidades americanas – como Stanford e Massachusetts Institute of Technology – estabelecem limite de vagas para os chineses, sob pena de comprometer as vagas dos americanos”, lembra Acedriana.

O espírito cívico na China também merece destaque. Percebe-se no povo, de forma muito acentuada, uma sensação de pertencimento ao seu país, uma vontade de ajudar a mudar e melhorar a sua pátria. Visto pelo mundo – inclusive no Brasil – que os estudantes que vão para outros países nem sempre voltam ao término dos estudos. A maior parte dos estudantes chineses vão, aprendem, e voltam, para converter esse aprendizado em favor do seu país. “Se nós queremos aprender algo com a China, devemos começar por aí: desenvolver um gosto pelo Brasil que faça sentir gosto pelas soluções dos principais desafios do país que habilitam a retomada do crescimento sustentável e da dignidade do seu povo”, finaliza Acedriana.

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