Meio Ambiente em pauta: como a micromobilidade pode ajudar na crise global

21/11/2019 –

Quando se pensa em mobilidade é impossível não refletir sobre o problema de trânsito enfrentado no país. Com mais de dois milhões de quilômetros de vias e congestionamentos que se espalham por todo o Brasil, a população gasta cada vez mais horas por dia dentro de seus carros, tempo muito superior que a maioria dos países do mundo contemporâneo.

Além do tempo e do estresse, deve-se pensar também nas toneladas de CO2 produzidos, contribuindo para as mudanças climáticas.

O mês de julho de 2019 foi oficialmente o mais quente dos últimos 140 anos. O mais alarmante é que dos dez meses de julho mais quentes já registrados, nove deles aconteceram após 2005, sendo que os últimos cinco foram os mais quentes desta série histórica.

Mas como contribuir para que esse quadro mude para algo mais positivo? A micromobilidade é uma opção importante para tirar das ruas milhares de carros que hoje são usados para curtas distâncias.

Mundialmente, veículos movidos a combustíveis fósseis são os maiores emissores de poluentes relacionados ao aquecimento global. Em pesquisa realizada com usuários do aplicativo da Lime foi verificado que um a cada três usuários substituíram uma viagem de carro pela patinete. O dado, em um momento em que a empresa comemora o marco de 100 milhões de viagens em todo o mundo, o equivalente a 90 bilhões de gramas de CO2 que deixaram de ser emitidos na atmosfera, diz muito sobre a aceitação e vontade coletiva de mudar.

Ao mesmo tempo que os indivíduos buscam por soluções mais sustentáveis, gera-se uma demanda para que empresas ofereçam essas alternativas, como observado com meios de transporte elétricos. E, a partir do desenvolvimento dessas tecnologias, guiar a sociedade em vários setores para práticas mais eficientes em relação ao meio ambiente.

Na Lime, por exemplo, está no time Carol M. Browner, ex-diretora do Escritório de Energia e Políticas de Aquecimento Global da Casa Branca durante o governo de Barack Obama, que se juntou como conselheira para ajudar a guiar nossos esforços em direção à sustentabilidade. Percebeu-se que cada vez mais as empresas que se importam com a sociedade e a experiência de seus clientes precisarão da colaboração de especialistas em seus times de sustentabilidade.

Da mesma forma, serão aliados os times de engenharia, para que sejam desenvolvidos produtos que, além de não emitirem poluentes, tenham sua cadeia inteira responsável com o meio ambiente. Deve existir um esforço conjunto para aumentar o ciclo de vida dos equipamentos, com manutenção, peças reutilizáveis e recicláveis, aproveitando cada centímetro possível.

Ainda, é importante que as empresas modernas estejam totalmente comprometidas com o meio-ambiente e atenta a todos os processos, garantindo que eles sejam os mais “limpos” possíveis. Somente com a colaboração de todas as frentes da sociedade será possível reduzir os danos ao meio-ambiente. Hoje percebe-se o início dessas transformações, com opções de transporte não poluentes, como as patinetes e bicicletas, companhias tomando a responsabilidade por seus processos e indivíduos diminuindo o consumo de produtos poluentes, para citar alguns. Mas ainda há muito no que avançar.

Com sinais cada vez mais frequentes da intensidade da crise ambiental – do número recorde de queimadas na Amazônia até o derretimento das geleiras na Groenlândia e no oeste da Antártida – as ameaças dos impactos da mudança climática são imensas. Mas o significado das decisões diárias de organizações, líderes do governo, comunidade e indivíduos têm de ser valorizadas. Há uma infinidade de soluções possíveis e existe a escolha de agir ou ignorar. A possibilidade de habitar o planeta depende disso e o impacto coletivo é importante para mitigar esses efeitos.

Andrew Savage, VP & Chefe de Sustentabilidade da Lime

Website: http://li.me

Web Site:

Meio Ambiente em pauta: como a micromobilidade pode ajudar na crise global

21/11/2019 –

Quando se pensa em mobilidade é impossível não refletir sobre o problema de trânsito enfrentado no país. Com mais de dois milhões de quilômetros de vias e congestionamentos que se espalham por todo o Brasil, a população gasta cada vez mais horas por dia dentro de seus carros, tempo muito superior que a maioria dos países do mundo contemporâneo.

Além do tempo e do estresse, deve-se pensar também nas toneladas de CO2 produzidos, contribuindo para as mudanças climáticas.

O mês de julho de 2019 foi oficialmente o mais quente dos últimos 140 anos. O mais alarmante é que dos dez meses de julho mais quentes já registrados, nove deles aconteceram após 2005, sendo que os últimos cinco foram os mais quentes desta série histórica.

Mas como contribuir para que esse quadro mude para algo mais positivo? A micromobilidade é uma opção importante para tirar das ruas milhares de carros que hoje são usados para curtas distâncias.

Mundialmente, veículos movidos a combustíveis fósseis são os maiores emissores de poluentes relacionados ao aquecimento global. Em pesquisa realizada com usuários do aplicativo da Lime foi verificado que um a cada três usuários substituíram uma viagem de carro pela patinete. O dado, em um momento em que a empresa comemora o marco de 100 milhões de viagens em todo o mundo, o equivalente a 90 bilhões de gramas de CO2 que deixaram de ser emitidos na atmosfera, diz muito sobre a aceitação e vontade coletiva de mudar.

Ao mesmo tempo que os indivíduos buscam por soluções mais sustentáveis, gera-se uma demanda para que empresas ofereçam essas alternativas, como observado com meios de transporte elétricos. E, a partir do desenvolvimento dessas tecnologias, guiar a sociedade em vários setores para práticas mais eficientes em relação ao meio ambiente.

Na Lime, por exemplo, está no time Carol M. Browner, ex-diretora do Escritório de Energia e Políticas de Aquecimento Global da Casa Branca durante o governo de Barack Obama, que se juntou como conselheira para ajudar a guiar nossos esforços em direção à sustentabilidade. Percebeu-se que cada vez mais as empresas que se importam com a sociedade e a experiência de seus clientes precisarão da colaboração de especialistas em seus times de sustentabilidade.

Da mesma forma, serão aliados os times de engenharia, para que sejam desenvolvidos produtos que, além de não emitirem poluentes, tenham sua cadeia inteira responsável com o meio ambiente. Deve existir um esforço conjunto para aumentar o ciclo de vida dos equipamentos, com manutenção, peças reutilizáveis e recicláveis, aproveitando cada centímetro possível.

Ainda, é importante que as empresas modernas estejam totalmente comprometidas com o meio-ambiente e atenta a todos os processos, garantindo que eles sejam os mais “limpos” possíveis. Somente com a colaboração de todas as frentes da sociedade será possível reduzir os danos ao meio-ambiente. Hoje percebe-se o início dessas transformações, com opções de transporte não poluentes, como as patinetes e bicicletas, companhias tomando a responsabilidade por seus processos e indivíduos diminuindo o consumo de produtos poluentes, para citar alguns. Mas ainda há muito no que avançar.

Com sinais cada vez mais frequentes da intensidade da crise ambiental – do número recorde de queimadas na Amazônia até o derretimento das geleiras na Groenlândia e no oeste da Antártida – as ameaças dos impactos da mudança climática são imensas. Mas o significado das decisões diárias de organizações, líderes do governo, comunidade e indivíduos têm de ser valorizadas. Há uma infinidade de soluções possíveis e existe a escolha de agir ou ignorar. A possibilidade de habitar o planeta depende disso e o impacto coletivo é importante para mitigar esses efeitos.

Andrew Savage, VP & Chefe de Sustentabilidade da Lime

Website: http://li.me

Web Site:

Meio Ambiente em pauta: como a micromobilidade pode ajudar na crise global

21/11/2019 –

Quando se pensa em mobilidade é impossível não refletir sobre o problema de trânsito enfrentado no país. Com mais de dois milhões de quilômetros de vias e congestionamentos que se espalham por todo o Brasil, a população gasta cada vez mais horas por dia dentro de seus carros, tempo muito superior que a maioria dos países do mundo contemporâneo.

Além do tempo e do estresse, deve-se pensar também nas toneladas de CO2 produzidos, contribuindo para as mudanças climáticas.

O mês de julho de 2019 foi oficialmente o mais quente dos últimos 140 anos. O mais alarmante é que dos dez meses de julho mais quentes já registrados, nove deles aconteceram após 2005, sendo que os últimos cinco foram os mais quentes desta série histórica.

Mas como contribuir para que esse quadro mude para algo mais positivo? A micromobilidade é uma opção importante para tirar das ruas milhares de carros que hoje são usados para curtas distâncias.

Mundialmente, veículos movidos a combustíveis fósseis são os maiores emissores de poluentes relacionados ao aquecimento global. Em pesquisa realizada com usuários do aplicativo da Lime foi verificado que um a cada três usuários substituíram uma viagem de carro pela patinete. O dado, em um momento em que a empresa comemora o marco de 100 milhões de viagens em todo o mundo, o equivalente a 90 bilhões de gramas de CO2 que deixaram de ser emitidos na atmosfera, diz muito sobre a aceitação e vontade coletiva de mudar.

Ao mesmo tempo que os indivíduos buscam por soluções mais sustentáveis, gera-se uma demanda para que empresas ofereçam essas alternativas, como observado com meios de transporte elétricos. E, a partir do desenvolvimento dessas tecnologias, guiar a sociedade em vários setores para práticas mais eficientes em relação ao meio ambiente.

Na Lime, por exemplo, está no time Carol M. Browner, ex-diretora do Escritório de Energia e Políticas de Aquecimento Global da Casa Branca durante o governo de Barack Obama, que se juntou como conselheira para ajudar a guiar nossos esforços em direção à sustentabilidade. Percebeu-se que cada vez mais as empresas que se importam com a sociedade e a experiência de seus clientes precisarão da colaboração de especialistas em seus times de sustentabilidade.

Da mesma forma, serão aliados os times de engenharia, para que sejam desenvolvidos produtos que, além de não emitirem poluentes, tenham sua cadeia inteira responsável com o meio ambiente. Deve existir um esforço conjunto para aumentar o ciclo de vida dos equipamentos, com manutenção, peças reutilizáveis e recicláveis, aproveitando cada centímetro possível.

Ainda, é importante que as empresas modernas estejam totalmente comprometidas com o meio-ambiente e atenta a todos os processos, garantindo que eles sejam os mais “limpos” possíveis. Somente com a colaboração de todas as frentes da sociedade será possível reduzir os danos ao meio-ambiente. Hoje percebe-se o início dessas transformações, com opções de transporte não poluentes, como as patinetes e bicicletas, companhias tomando a responsabilidade por seus processos e indivíduos diminuindo o consumo de produtos poluentes, para citar alguns. Mas ainda há muito no que avançar.

Com sinais cada vez mais frequentes da intensidade da crise ambiental – do número recorde de queimadas na Amazônia até o derretimento das geleiras na Groenlândia e no oeste da Antártida – as ameaças dos impactos da mudança climática são imensas. Mas o significado das decisões diárias de organizações, líderes do governo, comunidade e indivíduos têm de ser valorizadas. Há uma infinidade de soluções possíveis e existe a escolha de agir ou ignorar. A possibilidade de habitar o planeta depende disso e o impacto coletivo é importante para mitigar esses efeitos.

Andrew Savage, VP & Chefe de Sustentabilidade da Lime

Website: http://li.me

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