Principais CEOs brasileiros têm presença tímida em LinkedIn e Twitter; COVID-19 aparece em 25% dos posts

São Paulo – SP 16/7/2020 –

São Paulo, 15 de Julho de 2020 – Os executivos das maiores empresas brasileiras estão menos presentes no LinkedIn do que no ano passado e seguem praticamente ausentes do Twitter. E em maio deste ano, 25% das postagens desses gestores foram sobre o tema COVID-19. É o que revela pesquisa realizada pela ECCO International Communications com as 20 maiores companhias de 17 países. O estudo analisou se os CEOs têm perfis ativos no LinkedIn e no Twitter em três momentos (2020, 2019 e 2017), além da quantidade de postagens sobre o novo coronavírus em um determinado mês de 2020.

No caso brasileiro, em 2017, 9 executivos eram atuantes no LinkedIn e nenhum no Twitter, entre as 20 principais empresas. Já em 2019, no mesmo grupo, foram 14 contas em atividade no LinkedIn e uma no Twitter. Considerando as duas redes sociais, um crescimento de 66%. Dentro da rede preponderante, o LinkedIn, o aumento foi de 55%.

Porém, do ano passado para cá, não houve crescimento. Pelo contrário. No Twitter, continua sendo uma única conta ativa entre os CEOs das 20 maiores companhias. E no LinkedIn, o total de perfis caiu de 14 para 9, o mesmo número identificado em 2017. Índices que colocam o Brasil na parte final do ranking de 17 países pelo total de contas ativas dos CEOs.

O fator COVID-19
Dos 319 posts das 10 contas de executivos brasileiros em maio de 2020, nas duas redes sociais pesquisadas pela ECCO, 80 deles abordaram o tema coronavírus – uma considerável taxa de 25%. Áustria, com 42,9%, e África do Sul, com 41,7%, foram os países onde foram identificados os maiores percentuais de postagens a respeito da COVID-19, assunto que dominou as pautas da maior parte do mundo neste ano.

CEO da ADS Comunicação Corporativa, agência da ECCO no Brasil, Ingrid Rauscher comenta: “Embora a maioria dos executivos brasileiros das maiores empresas não estejam em redes como LinkedIn e Twitter, os que estão se sentiram impelidos a se manifestar sobre o coronavírus. Quando um assunto vira tema predominante na agenda global, impactando a vida pessoal e as rotinas corporativas, a empresa precisa mostrar que não está alheia a ele”.

As 20 empresas brasileiras consideradas foram Ambev, Banco do Brasil, BB Seguridade, BM&F Bovespa (B3), Bradesco, Braskem, BRF, Caixa Econômica Federal, Cemig, CPFL Energia, Eletrobrás, Gerdau, Itaú, JBS, Petrobras, Sabesp, Santander, Telefônica Brasil, Vale e Votorantim.

A ECCO analisou dados dos seguintes países para o estudo: África do Sul, Alemanha, Argentina, Austrália, Áustria, Brasil, Emirados Árabes Unidos, Estados Unidos, França, Holanda, Hungria, Inglaterra, Itália, Noruega, República Tcheca, Suécia e Suíça.

Sobre a ECCO
Com sede em Londres, a ECCO é uma rede de agências independentes de relações públicas e marketing localizadas em mais de 40 países. As agências-membro da ECCO são bem-sucedidas em seus próprios negócios e dirigidas por executivos sêniores com grande experiência no atendimento aos clientes. O objetivo da ECCO é oferecer os melhores serviços aos clientes das agências, valendo-se de sua presença internacional e da independência total de seus parceiros. Mais informações: http://www.ecco-network.com.

Sobre a ADS
Fundada em 1971, em São Paulo, a ADS Comunicação Corporativa é uma agência de comunicação que, desde então, tem ajudado mais de 400 empresas de diferentes portes a ganharem visibilidade, credibilidade e relevância no mercado por meio de estratégias de relações públicas, produção de conteúdo e criação de experiências digitais. Acumula mais de 50 prêmios nacionais e internacionais e está diretamente conectada a 40 países como membro da ECCO International Communications. Mais informações: https://adsbrasil.com.br/.

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