Viajantes internacionais estão mais sujeitos a doenças e contaminações

São Paulo, SP 24/10/2019 – Na maioria dos destinos no exterior não é possível adquirir medicação apropriada sem o endosso e prescrição de um médico

Viajantes em destinos internacionais estão mais sujeitos a complicações de saúde, incluindo contaminações por bactérias e intoxicações alimentares. Como exemplo disso, a diarreia do viajante, é uma das doenças mais comuns nestas viagens, ocorrendo em cerca de 50% dos turistas.

De acordo com uma pesquisa da Fleet Street Clinic, uma clínica de viagem de Londres, todos os anos, mais de 50 milhões de viajantes ocidentais têm essa doença e quase 40% deles precisam de ajuda médica. O número é realmente alto e revela que uma quantidade enorme de pessoas não toma as medidas preventivas necessárias que permitiam driblar tais situações durante as viagens.  

Sintomas de desconforto abdominal, cólicas, náuseas e diarreia certamente diminuirão em qualquer pessoa o desejo pela aventura e o entusiasmo da viagem, além de reduzir fortemente sua capacidade física, impedindo que desfrute plenamente de todas as opções e possibilidades do roteiro. Uma observação adicional é que os desafios de transitar nos sistemas de saúde de países estrangeiros, bem como as barreiras idiomáticas podem tornar uma viagem encantadora em uma experiência frustrante. 

A citada diarreia do viajante pode ser causada por vírus e parasitas, mas geralmente é causada por bactérias. A maioria das origens bacterianas é causada por uma bactéria denominada E. Coli. Ela é transferida pela via fecal-oral. Resumindo, trata-se, infelizmente, da ingestão de fezes pela boca (via comida ou água). Infelizmente, as condições de higiene de algumas localidades acabam gerando maior impacto nesta estatística, incluindo água sem purificação e alimentos que chegam às mesas contaminados pela falta de higiene no processo de preparação.

Então, se o viajante quer diminuir o risco de desenvolver tais doenças ou sintomas, vale muito a pena evitar comidas exóticas, vendidas na rua, incluindo aquelas malcozidas e alimentos de buffet.  O viajante ainda pode reduzir o risco de contaminação ao lavar suas mãos regularmente com soluções alcoólicas com ao menos 60% de pureza, podendo ainda colocar pastilhas de iodo na água – se opções de água filtrada ou engarrafada não estiverem à disposição. Outra dica fundamental é abrir mão dos cubos de gelo nas bebidas, pois é impossível saber que tipo de água foi utilizada na produção dos mesmos.

Outra providência positiva e inteligente é a contratação de um bom seguro antes de partir em viagem. Com uma apólice de seguro viagem que possua uma cobertura médica adequada ao destino da viagem, o viajante tem a garantia de suporte médico e hospitalar em situações de urgência e emergência.

De acordo com Ricardo Mendonça, Diretor Geral da Next Seguro Viagem, empresa especialista em seguro viagem sediada na capital paulista, “a contratação de planos de seguro viagem para si mesmo e para familiares é uma sábia decisão dos viajantes internacionais. Além de suporte médico em situações inesperadas como as intoxicações alimentares, na maioria dos destinos no exterior não é possível adquirir medicação apropriada sem o endosso e prescrição de um médico reconhecido. Proteção, prevenção e prudência são essenciais quando estamos em localidades com culturas diferentes e desafios de saúde pública que desconhecemos.”

Website: http://www.nextseguroviagem.com.br

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