Novos tratamentos médicos no combate da obesidade

Florianópolis, Santa Catarina, Brasil. 28/11/2019 – “A obesidade é uma doença crônica e grave, o seu tratamento deve ser feito por uma equipe de profissionais da saúde e o paciente acompanhado por toda a vida”

A obesidade vem crescendo no Brasil, aumentou 67,8% nos últimos 10 anos. Conforme pesquisa do Ministério da Saúde (Vigitel 2018) 55,7% da população brasileira está acima do peso.

Obesidade é um grande fator de risco para doenças cardiovasculares, refluxo gastroesofágico, esteatose hepática, cirrose e vários tipos de câncer, entre outras doenças.

Grande parte das pessoas não percebe que o excesso de peso está prejudicando a sua saúde, justifica o sobrepeso com afirmações como “quando quiser, eu emagreço”, “basta eu começar a fazer exercícios” ou “a minha genética é assim mesmo”.

Frequentemente as primeiras complicações médicas pelo excesso de peso que aparecem são azia (sensação de queimação no peito e garganta) e esteatose (gordura no fígado). 

Por isso médicos da família, clínicos gerais e gastroenterologistas estão mais atentos para combater a obesidade. Quanto mais cedo o tratamento inicia, maior as chances de sucesso e evitar a progressão do peso a longo prazo.

A dieta equilibrada e atividade física são as bases de todo o tratamento para controle do peso.

“Após uma avaliação médica detalhada, o paciente é submetido a uma fase que chamamos de tratamento intensivo para perda de peso”, afirma o gastroenterologista Eduardo Usuy Jr. Nesta etapa existem tratamentos novos no Brasil, como por exemplo, balão intragástrico reajustável de longa permanência, que é colocado por endoscopia, ocupa espaço no estômago e facilita a dieta. Ele pode ser utilizado por um ano e adaptado conforme a necessidade de cada um.

A gastroplastia endoscópica, também chamada de endosutura gástrica é a redução de estômago por endoscopia. Sem cirurgia, o médico especializado em endoscopia digestiva utiliza um equipamento especial para “costurar” o estômago, e assim com capacidade diminuída permite que o paciente faça uma dieta restritiva com muito mais facilidade.

Os tratamentos por endoscopia estão indicados para os pacientes que precisam, mas não querem ou não podem ser submetidos a um procedimento cirúrgico. “A cirurgia bariátrica é considerada o tratamento mais efetivo para o tratamento da obesidade, entretanto os riscos precisam ser considerados”, alerta André Hofstaetter, gastroenterologista que atua em Florianópolis. 

Os métodos endoscópicos permitem a perda de aproximadamente 18% do peso inicial do paciente. Na sequência o paciente precisa ser acompanhado continuamente para manter o peso e prevenir que venha a engordar novamente. “A obesidade é uma doença crônica e grave, o seu tratamento deve ser feito por uma equipe de profissionais da saúde e o paciente acompanhado por toda a vida”, recomenda Eduardo Usuy Jr.

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