O cumprimento da legislação ambiental proporciona um crescimento sólido e sustentável

São Paulo – SP 14/4/2020 – Quando os programas de qualidade começaram a ser implantados nos anos 1980, muitos empresários viam esses programas como despesas adicionais e aumentos de custo

Como qualquer campo em ascensão ainda existe desafios dentro das empresas a serem enfrentados pelo executivo de sustentabilidade.

Meio ambiente, sustentabilidade e preservação são três conceitos que a cada dia estão mais presentes na sociedade. “Não é diferente no meio empresarial que, há algum tempo, vem criando ferramentas e mecanismos focados na preservação do meio ambiente, sobretudo em fazer das atividades humanas mais sustentáveis, visando utilizar os recursos naturais de maneira inteligente, não comprometendo o futuro das próximas gerações”, salienta Vininha F. Carvalho, editora da Revista Ecotour News & Negócios (www.revistaecotour.news).

Quando os programas de qualidade começaram a ser implantados nos anos 1980, muitos empresários viam esses programas como despesas adicionais e aumentos de custos dos produtos. A visão que se tinha era a que a inspeção e controle dos processos envolviam custos adicionais com pessoas e redução da produtividade. Hoje são raros aqueles que assim pensam, pois a qualidade ao invés de ser vista como fator independente do produto passou a ser vista como parte integrante do mesmo.

“A lei maior, a Constituição Federal de 1988 no capitulo que tratada ordem econômica e financeira deixa claro (art. 170, VI) que a defesa do meio ambiente é um princípio da ordem econômica, inclusive mediante tratamento diferenciado conforme o impacto ambiental dos produtos e serviços e de seus processos de elaboração e prestação”, relata Vininha F. Carvalho.

O cumprimento da legislação ambiental e desenvolvimento da atividade econômica seguindo as regras ambientais devem ser visto não somente como um custo, mas como um investimento acima de tudo.
O desenvolvimento social, a preservação ambiental e o respeito e a valorização dos colaboradores e parceiros são cada vez mais essenciais na estrutura de qualquer companhia que busca um crescimento sólido e sustentável.

O profissional de sustentabilidade deve ter um perfil bem focado, buscar sempre compreender o negócio, ter paciência com situações de pressão, muita coragem para propor mudanças em estruturas empresariais bastante consolidadas e, como em toda profissão, ter capacidade de se comunicar bem e lidar com conflitos.

A área de sustentabilidade exibe a vantagem de não ser um campo específico para engenheiros ou administradores, os profissionais podem ser de diversos segmentos, desde que estejam atentos ao que acontece no mercado. Aqueles que se interessam pela profissão, bastam procurar especialização voltada para essa temática.

Como qualquer campo em ascensão ainda existe desafios dentro das empresas a serem enfrentados pelo executivo de sustentabilidade. Algumas vezes esses profissionais, por serem considerados idealistas, não conseguem participar ativamente das decisões estratégicas e integrar as variáveis socioambientais nas ações corporativas, sendo submetidos às ideias conservadoras de gestão empresarial.

“Empresas focadas na inovação, como estratégia competitiva, conseguem corrigir problemas em seus processos, eliminando ou reduzindo o descarte de resíduos ou a necessidade de manuseio, descarte ou armazenamento de produtos”, conclui Vininha F. Carvalho.

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