Takeda recebe parecer positivo do CHMP para o ADCETRIS® (brentuximabe vedotina) em combinação com CHP (ciclofosfamida, doxorrubicina e prednisona) no tratamento de pacientes adultos com linfoma anaplásico de grandes…

CAMBRIDGE, Massachusetts e OSAKA, Japão 1/4/2020 –

– A opinião baseada no estudo ECHELON-2 da fase 3, que demonstrou a quimioterapia + ADCETRIS, resultou em uma melhoria estatisticamente significativa na sobrevida livre de progressão em comparação com um padrão de cuidados –

 

Takeda recebe parecer positivo do CHMP para o ADCETRIS® (brentuximabe vedotina) em combinação com CHP (ciclofosfamida, doxorrubicina e prednisona) no tratamento de pacientes adultos com linfoma anaplásico de grandes células sistêmico não tratado anteriormente

Takeda Pharmaceutical Company Limited (TSE:4502/NYSE:TAK) (“Takeda”) anunciou hoje que o Comitê de Medicamentos para Uso Humano (CHMP) da Agência Europeia de Medicamentos (EMA) emitiu um parecer positivo para a extensão da autorização de comercialização do ADCETRIS® (brentuximabe vedotina) e recomendou sua aprovação em combinação com CHP (ciclofosfamida, doxorrubicina, prednisona) como tratamento para pacientes adultos com linfoma anaplásico de grandes células sistêmico não tratados previamente (sALCL). A opinião positiva do CHMP baseia-se nos resultados do estudo ECHELON-2 da fase 3, que avaliou o ADCETRIS em combinação com o CHP para um padrão de cuidados, CHOP (ciclofosfamida, doxorrubicina, vincristina, prednisona), em pacientes não tratados previamente com linfoma de células T periférico CD30 + (PTCL), incluindo o subtipo sALCL. O ADCETRIS é um conjugado anticorpo-droga (CAD) direcionado para CD30, que é expresso na superfície de vários tipos de PTCL, incluindo sALCL.

“Não houve avanços significativos no tratamento de PTCL nas últimas décadas. Houve uma falta, de forma histórica, de estudos clínicos randomizados nesse cenário, tornando-se um desafio estabelecer uma terapia ideal para esses pacientes”, afirmou a MD do Institut Català d’Oncologia – Hospitalet, Hospital Duran i Reynals, Eva Domingo-Domenech. “Os resultados das terapias atualmente disponíveis são geralmente ruins e há uma necessidade urgente de novas opções de tratamento. Se aprovado para pacientes adultos com sALCL não tratado previamente, o ADCETRIS pode oferecer uma opção importante para pacientes europeus.”

“A opinião positiva do CHMP marca um importante passo a seguir para o sALCL na comunidade europeia”, disse o chefe da Unidade de Área Terapêutica de Oncologia da Takeda, Christopher Arendt. “ECHELON-2 provou que o ADCETRIS + CHP demonstrou uma melhoria significativa na sobrevida livre de progressão e sobrevida geral, mantendo um perfil de segurança comparável ao padrão de cuidados do CHOP. Aguardamos ansiosamente a revisão da Comissão Europeia dessa opinião positiva e esperamos levar o ADCETRIS a pacientes elegíveis em dificuldades.”

A opinião para o ADCETRIS será agora analisada pela Comissão Europeia (CE) para decisão da comissão. O ADCETRIS atualmente não é aprovado como terapia para a linha de frente de sALCL na Europa.

O estudo ECHELON-2 alcançou seu desfecho primário com ADCETRIS + CHP, demonstrando uma melhoria estatisticamente significativa na sobrevida livre de progressão (PFS), avaliada por um Comitê de Revisão Independente (taxa de risco [HR] = 0,71; valor de p = 0,0110), uma melhoria de 29% na PFS. O perfil de segurança de ADCETRIS + CHP no ensaio ECHELON 2 foi comparável ao CHOP e consistente com o perfil de segurança estabelecido do ADCETRIS em combinação com quimioterapia.

Sobre o ensaio ECHELON-2

ECHELON-2 é um ensaio de Fase 3 randomizado, duplo-cego, controlado por placebo e está investigando o ADCETRIS + CHP (ciclofosfamida, doxorrubicina, prednisona) versus CHOP (ciclofosfamida, doxorrubicina, vincristina, prednisona) como terapia de linha de frente em pacientes com linfomas periféricos de células T CD30 expressa, também conhecido como linfoma de células T maduro. O desfecho primário é a sobrevida livre de progressão (PFS) por avaliação do Independent Review Facility, com eventos definidos como progressão, morte ou recebimento de quimioterapia para doença residual ou progressiva. Os desfechos secundários incluem PFS em pacientes com linfoma anaplásico de grandes células (sALCL), taxa de remissão completa, sobrevida geral e taxa de resposta objetiva, além de segurança. O ensaio multicêntrico foi realizado em locais na América do Norte, Europa e Ásia e envolveu 452 pacientes. A maioria dos pacientes inscritos tinha sALCL.

Sobre os linfomas de células T

Há mais de 100 subtipos de linfomas não Hodgkin, que são amplamente divididos em dois grupos principais: linfomas de células B, que se desenvolvem a partir de linfócitos B anormais, e linfomas de células T, que se desenvolvem a partir de linfócitos T anormais. Existem muitas formas diferentes de linfomas de células T, algumas das quais são extremamente raras. Os linfomas de células T podem ser agressivos (crescimento rápido) ou indolentes (crescimento lento). A PTCL é responsável por cerca de 10% dos casos de linfoma não Hodgkin nos EUA e na Europa e pode chegar a 24% em partes da Ásia.

Sobre o ADCETRIS

ADCETRIS é um conjugado anticorpo-droga (CAD) compreendendo um anticorpo monoclonal anti-CD30 ligado por um ligante clivável por protease ao agente de ruptura de microtúbulos, o monometil auristatina E (MMAE), que utiliza a tecnologia patenteada da Seattle Genetics. O CAD emprega um sistema ligante concebido para ser estável na corrente sanguínea e liberar o MMAE ao ingressar em células tumorais que expressam CD30.

A injeção do ADCETRIS por infusão intravenosa recebeu aprovação do FDA para seis indicações em pacientes adultos com: (1) linfoma anaplásico sistêmico de grandes células (sALCL) ou outros linfomas periféricos de células T expressos em CD30 (PTCL), incluindo o linfoma de células T angioimunoblástico e PTCL não especificado de outra forma, em combinação com ciclofosfamida, doxorrubicina e prednisona, (2) linfoma de Hodgkin clássico (cHL) em estágio III ou IV, previamente não tratado, em combinação com doxorrubicina, vinblastina e dacarbazina, (3) linfoma de Hodgkin clássico (cHL) com alto risco de recidiva ou progressão como consolidação pós-transplante autólogo de células-tronco hematopoiéticas (auto-HSCT, ou TCTH em português), (4) linfoma de Hodgkin clássico (cHL) após insucesso do transplante autólogo de células-tronco hematopoiéticas (auto-HSCT) ou após insucesso de pelo menos dois regimes anteriores de quimioterapia com agentes múltiplos em pacientes que não são candidatos ao auto-HSCT, (5) linfoma sistêmico de células grandes anaplásicas (sALCL) após insucesso de pelo menos um regime anterior de quimioterapia com agentes múltiplos e (6) linfoma cutâneo primário anaplásico de grandes células (pcALCL) ou micose fungoide (MF) expressando CD30 e que receberam terapia sistêmica prévia.

A Health Canada concedeu a aprovação do ADCETRIS com condições em 2013 para pacientes com (1) HL após falha do transplante autólogo de células-tronco (ASCT) ou após falha de pelo menos dois regimes quimioterápicos de multiagentes em pacientes que não são candidatos ao ASCT e (2) sALCL após falha de pelo menos um regime de quimioterapia de multiagentes. A aprovação não condicional foi concedida para (3) tratamento de consolidação pós-ASCT de pacientes com HL com aumento do risco de recaída ou progressão em 2017, (4) pacientes adultos com pcALCL ou MF expressando CD30 que receberam terapia sistêmica prévia em 2018, (5) para pacientes previamente não tratados com HL de estágio IV em combinação com doxorrubicina, vinblastina e dacarbazina em 2019 e (6) para pacientes adultos não tratados anteriormente com sALCL, linfoma de células T periférico – não especificado de outro modo (PTCL-NOS) ou linfoma de células T angioimunoblástico (AITL), cujos tumores expressam CD30, em combinação com ciclofosfamida, doxorrubicina e prednisona em 2019.

O ADCETRIS recebeu uma autorização condicional de comercialização da Comissão Europeia em outubro de 2012. As indicações aprovadas na Europa são: 1) para o tratamento de pacientes adultos com linfoma de Hodgkin estágio IV CD30 positivo não tratado previamente em combinação com doxorrubicina, vinblastina e dacarbazina (AVD), (2) para o tratamento de pacientes adultos com linfoma de Hodgkin CD30 positivo com aumento do risco de recaída ou progressão após ASCT, (3) para o tratamento de pacientes adultos com linfoma de Hodgkin CD30 positivo refratário ou reincidente após ASCT ou após pelo menos duas terapias anteriores quando a ASCT ou quimioterapia com múltiplos agentes não é uma opção de tratamento, (4) para o tratamento de pacientes adultos com sALCL recidivado ou refratário e (5) para o tratamento de pacientes adultos com linfoma cutâneo de células T CD30 positivo (CTCL) após pelo menos uma terapia sistêmica anterior.

No Japão, o ADCETRIS recebeu sua primeira aprovação em janeiro de 2014 para linfoma de Hodgkin reincidente ou refratário e ALCL e linfoma de Hodgkin não tratado em combinação com doxorrubicina, vinblastina e dacarbazina em setembro de 2018, e linfomas de células T periféricos em dezembro de 2019. Em dezembro de 2019, o ADCETRIS obteve dosagem e administração adicionais para o tratamento de linfoma de Hodgkin reincidente ou refratário e linfomas de células T periféricos em pediatria. A redação atual da indicação aprovada no folheto informativo do Japão é para o tratamento de pacientes com CD30 positivo: Linfoma de Hodgkin e linfomas periféricos de células T.

O ADCETRIS recebeu autorização de comercialização pelas autoridades reguladoras em mais de 70 países/regiões para linfoma de Hodgkin reincidente ou refratário e sALCL. C Consulte informações importantes sobre segurança abaixo.

O ADCETRIS está sendo avaliado amplamente em mais de 70 ensaios clínicos, incluindo um estudo de Fase 3 no linfoma de Hodgkin de primeira linha (ECHELON-1) e outro estudo de Fase 3 em linfomas de células T periféricos de primeira linha CD30 positivos (ECHELON-2), bem como ensaios clínicos em muitos tipos adicionais de neoplasias CD30 positivas.

A Seattle Genetics e a Takeda estão desenvolvendo o ADCETRIS de forma conjunta. Sob os termos do acordo de colaboração, a Seattle Genetics possui o direito de comercialização do produto nos EUA e Canadá, e a Takeda possui o direito de comercialização do ADCETRIS no resto do mundo. A Seattle Genetics e a Takeda estão financiando conjuntamente os custos de desenvolvimento do ADCETRIS na base de 50:50, exceto no Japão, onde a Takeda é a única responsável pelos custos de desenvolvimento.

ADCETRIS (brentuximabe vedotina) Informações importantes de segurança (União Europeia)

Consulte o Resumo das Características do Produto (RCP) antes de prescrever.

CONTRAINDICAÇÕES

O ADCETRIS é contraindicado em pacientes com hipersensibilidade ao brentuximabe vedotina e seus excipientes. Além disto, o uso combinado do ADCETRIS com bleomicina causa toxicidade pulmonar.

ADVERTÊNCIAS e PRECAUÇÕES ESPECIAIS

Leucoencefalopatia Multifocal Progressiva (LMP): a reativação do vírus John Cunningham (JCV), resultando em leucoencefalopatia multifocal progressiva (LMP) e morte, pode ocorrer em pacientes tratados com ADCETRIS. Foi relatado LMP em pacientes que receberam ADCETRIS, após receber vários regimes quimioterápicos anteriores. A LMP é uma doença desmielinizante rara do sistema nervoso central que resulta da reativação do JCV latente e geralmente é fatal.

Monitore de perto pacientes quanto a sinais ou sintomas neurológicos, cognitivos ou comportamentais novos ou agravantes, que podem sugerir LMP. A avaliação sugerida da LMP inclui consulta neurológica, ressonância magnética do cérebro com gadolínio e análise do líquido cefalorraquidiano quanto ao DNA do JCV por reação em cadeia da polimerase ou uma biópsia cerebral com evidência de JCV. Um JCV PCR negativo não exclui LMP. Acompanhamento e avaliação adicionais podem ser necessários, se não for possível estabelecer um diagnóstico alternativo. Mantenha a dosagem para qualquer caso suspeito de LMP e descontinue permanentemente o ADCETRIS se for confirmado um diagnóstico de LMP.

Fique alerta com relação aos sintomas de LMP que o paciente pode não perceber (por exemplo, sintomas cognitivos, neurológicos ou psiquiátricos).

Pancreatite: pancreatite aguda foi observada em pacientes tratados com ADCETRIS. Resultados fatais foram relatados. Monitore de perto os pacientes quanto a dores abdominais novas ou agravadas, que podem sugerir pancreatite aguda. A avaliação do paciente pode incluir um exame físico, avaliação laboratorial da amilase e lipase sérica e imagem abdominal, como ultrassom e outras medidas de diagnóstico apropriadas. Mantenha o ADCETRIS para qualquer caso suspeito de pancreatite aguda. O ADCETRIS deve ser suspenso se for confirmado um diagnóstico de pancreatite aguda.

Toxicidade pulmonar: foram relatados casos de toxicidade pulmonar, alguns com resultados fatais, incluindo pneumonia, doença pulmonar intersticial e síndrome do desconforto respiratório agudo (SDRA), em pacientes recebendo ADCETRIS. Embora não tenha sido estabelecida uma associação causal com o ADCETRIS, o risco de toxicidade pulmonar não pode ser descartado. Avalie e trate prontamente os sintomas pulmonares novos ou agravados (por exemplo, tosse, dispneia) adequadamente. Considere manter a dosagem durante a avaliação e até melhoria sintomática.

Infecções graves e oportunistas: infecções graves, como pneumonia, bacteremia estafilocócica, sepse/choque séptico (incluindo resultados fatais) e herpes zoster, além de infecções oportunistas como a pneumonia Pneumocystis jiroveci e a candidíase oral foram relatadas em pacientes tratados com ADCETRIS. Monitore com cuidado os pacientes durante o tratamento quanto ao surgimento de possíveis infecções graves e oportunistas.

Reações relacionadasàinfusão (RRI): RRI imediata e tardia, assim como anafilaxia, foram relatadas com o ADCETRIS. Monitore cuidadosamente os pacientes durante e após uma infusão. Se ocorrer anafilaxia, suspenda de modo imediato e permanente a administração do ADCETRIS e administre a terapia médica apropriada. Se ocorrer uma RRI, interrompa a infusão e institua o tratamento médico apropriado. A infusão pode ser reiniciada em uma taxa mais lenta, após a resolução dos sintomas. Pacientes que sofreram uma RRI anterior devem ser medicados previamente para infusões subsequentes. As RRIs são mais frequentes e mais graves em pacientes com anticorpos ao ADCETRIS.

Síndrome de lise tumoral (SLT): SLT foi relatada com o ADCETRIS. Pacientes com tumor de proliferação rápida e alta carga tumoral estão em risco de SLT. Monitore estes pacientes de perto e administre segundo as melhores práticas médicas.

Neuropatia periférica (NP): o tratamento com ADCETRIS pode causar NP, tanto sensorial quanto motora. A NP induzida pelo ADCETRIS é geralmente um efeito da exposição cumulativa ao ADCETRIS, sendo reversível na maioria dos casos. Monitore pacientes quanto a sintomas de neuropatia, como hipoestesia, hiperestesia, parestesia, desconforto, sensação de queimação, dor neuropática ou fraqueza. Pacientes com NP nova ou agravada podem exigir um atraso e uma redução da dosagem ou suspensão do ADCETRIS.

Toxicidades hematológicas: anemia de grau 3 ou 4, trombocitopenia e neutropenia de grau 3 prolongado (igual ou superior a uma semana) ou grau 4 podem ocorrer com o ADCETRIS. Monitore a contagem sanguínea completa antes da administração de cada dosagem.

Neutropenia febril: neutropenia febril tem sido relatada com ADCETRIS. Deve-se monitorar contagens completas de sangue, antes da administração de cada dose do tratamento. Os pacientes devem ser monitorados de perto quantoàfebre e tratados de acordo com as melhores práticas médicas, se a neutropenia febril se desenvolver.

Quando o ADCETRIS for administrado em associação com AVD, recomenda-se a profilaxia primária com G-CSF a todos os pacientes, começando com a primeira dose.

Síndrome de Stevens-Johnson (SJS): SJS e necrólise epidérmica tóxica (NET) foram relatadas com o ADCETRIS. Resultados fatais foram relatados. Interrompa o tratamento com ADCETRIS, se ocorrer SJS ou NET e administre a terapia médica apropriada.

Complicações gastrointestinais (GI): complicações GI, algumas com consequências fatais, incluindo obstrução intestinal, nó no intestino, enterocolite, colite neutropênica, erosão, úlcera, perfuração e hemorragia, foram relatadas com ADCETRIS. Avalie e trate os pacientes prontamente, se houver novos ou piora dos sintomas de GI.

Toxicidade hepática: elevações nos níveis de alanina aminotransferase (ALT) e aspartato aminotransferase (AST) foram relatadas com ADCETRIS. Casos graves de toxicidade hepática, incluindo resultados fatais, também ocorreram. Doença hepática pré-existente, comorbidades e medicações concomitantes também podem aumentar o risco. Teste a função hepática antes do início do tratamento e monitore rotineiramente durante o tratamento. Pacientes que apresentam toxicidade hepática podem exigir um adiamento, modificação ou suspensão da dose do ADCETRIS.

Hiperglicemia: hiperglicemia foi relatada durante ensaios em pacientes com um elevado índice de massa corporal (IMC), com ou sem um histórico de diabete mellitus. Monitore de perto a glicose sérica em pacientes que apresentam casos de hiperglicemia. O tratamento contra a diabete deve ser administrado, conforme apropriado.

Insuficiência renal e hepática: existe uma experiência limitada em pacientes com insuficiência renal ou hepática. Os dados disponíveis indicam que a eliminação de MMAE pode ser afetada por insuficiência renal grave, insuficiência hepática e por baixas concentrações de albumina sérica.

CD30+ CTCL: a extensão do efeito do tratamento em subtipos de CD30+ CTCL, além da micose fungoide (MF) e linfoma cutâneo primário de grandes células anaplásicas (pcALCL), não é clara devidoàfalta de evidência de alto nível. Em dois estudos de fase II de braço único do ADCETRIS, a atividade da doença foi mostrada nos subtipos de síndrome de Sézary (SS), papulose linfomatoide (PL) e histologia CTCL mista Estes dados sugerem que a eficácia e a segurança podem ser extrapoladas para outros subtipos de CTCL CD30+. Considere cuidadosamente o benefício-risco por paciente e tenha cuidado em outros tipos de pacientes com CTCL CD30+.

Conteúdo de sódio em excipientes: este medicamento contém 13,2 mg de sódio por frasco, equivalente a 0,7% da ingestão diária máxima recomendada pela OMS de 2 g de sódio para um adulto.

IINTERAÇÕES

Pacientes que estão recebendo um forte inibidor da CYP3A4 e gp-P, concomitantemente com o ADCETRIS, podem ter um aumento no risco de neutropenia. Se houver desenvolvimento de neutropenia, consulte as recomendações de dosagem para neutropenia (consulte a seção 4.2 do RCP). A administração concomitante de ADCETRIS com um indutor do CYP3A4 não alterou a exposição plasmática do ADCETRIS, mas pareceu reduzir as concentrações de plasma dos metabólitos de MMAE que poderão ser analisados. Não é esperado que o ADCETRIS altere a exposição a medicamentos que são metabolizados pelas enzimas CYP3A4.

GRAVIDEZ: aconselhe mulheres em idade fértil quanto ao uso de dois métodos contraceptivos eficazes durante o tratamento com o ADCETRIS e até 6 meses após o tratamento Não há dados do uso do ADCETRIS em mulheres grávidas, embora estudos em animais tenham indicado toxicidade reprodutiva. O ADCETRIS não deve ser utilizado durante a gravidez, a menos que o benefício para a mãe supere os riscos potenciais ao feto.

LACTAÇÃO (amamentação): não se deve excluir o risco para recém-nascidos/lactantes. Com o risco potencial, deve-se tomar uma decisão sobre suspender a amamentação ou suspender/evitar a terapia com o ADCETRIS.

FERTILIDADE: em estudos não clínicos, o tratamento com ADCETRIS resultou em toxicidade testicular e pode alterar a fertilidade masculina. Aconselhe os homens em tratamento com ADCETRIS a não terem filhos durante o tratamento e por até 6 meses após a última dosagem.

Efeitos sobre a capacidade de dirigir e utilizar máquinas: o ADCETRIS pode ter uma influência moderada na capacidade de dirigir e usar máquinas.

EFEITOS INDESEJÁVEIS

Monoterapia: as reações adversas mais frequentes (≥10%) foram infecções, neuropatia sensorial periférica, náusea, fadiga, diarreia, pirexia, infecção do trato respiratório superior, neutropenia, erupção cutânea, tosse, vômitos, artralgia, neuropatia motora periférica, reações relacionadasàinfusão, prurido, constipação, dispneia, perda de peso, mialgia e dor abdominal. Reações adversas graves relacionadas ao medicamento ocorreram em 12% dos pacientes. A frequência de reações adversas graves exclusivas do medicamento foi ≤1%. Eventos adversos levaramàinterrupção do tratamento em 24% dos pacientes.

Terapia combinada: no estudo do ADCETRIS como terapia combinada com AVD em 662 doentes com linfoma de Hodgkin avançado não tratado anteriormente, as reações adversas mais comuns(≥ 10%) foram: neutropenia, náusea, constipação, vômito, fadiga, neuropatia sensorial periférica, diarreia, pirexia, alopecia, neuropatia motora periférica, perda de peso, dor abdominal, anemia, estomatite, neutropenia febril, dor óssea, insônia, diminuição do apetite, tosse, dor de cabeça, artralgia, dor nas costas, dispneia, mialgia, infecção do trato respiratório superior e aumento de alanina aminotransferase. Reações adversas graves ocorreram em 36% dos pacientes. As reações adversas graves que ocorreram em ≥ 3% dos pacientes incluíram neutropenia febril (17%), pirexia (6%) e neutropenia (3%). Eventos adversos levaramàinterrupção do tratamento em 13% dos pacientes.

ADCETRIS (brentuximabe vedotina) Informações Importantes de Segurança (EUA)

ADVERTÊNCIAS NA CAIXA

LEUCOENCEFALOPATIA MULTIFOCAL PROGRESSIVA (LMP): a infecção pelo vírus JC resultando em LMP e morte pode ocorrer em pacientes tratados com ADCETRIS.

Contraindicação

ADCETRIS concomitante com bleomicina devidoàtoxicidade pulmonar (por exemplo, infiltração intersticial e/ou inflamação).

Avisos e precauções

  • Neuropatia periférica (NP): ADCETRIS causa NP predominantemente sensorial. Casos de NP motora também foram relatados. A NP induzida pelo ADCETRIS é cumulativa. Monitore os sintomas como hipoestesia, hiperestesia, parestesia, desconforto, sensação de queimação, dor neuropática ou fraqueza. Estabeleça modificações de dosagem de acordo.
  • Anafilaxia e reaçõesàinfusão: reações relacionadasàinfusão (RRI), incluindo anafilaxia, ocorreram com o uso do ADCETRIS. Monitore os pacientes durante a infusão. Se ocorrer uma RRI, interrompa a infusão e institua o tratamento médico apropriado. Se ocorrer a anafilaxia, suspenda, de modo permanente e imediato, a infusão e administre a terapia médica apropriada. Medique previamente pacientes com RRI anterior, antes das infusões subsequentes. A medicação prévia pode incluir acetaminofeno, um anti-histamínico e um corticosteroide.
  • Toxicidades hematológicas: foram relatados casos de neutropenia febril fatal ou grave com o ADCETRIS. Neutropenia prolongada (≥ 1 semana) grave e trombocitopenia ou anemia de grau 3 ou 4 podem ocorrer com o ADCETRIS. Administrar profilaxia primária com G-CSF começando com o Ciclo 1 para pacientes que recebem ADCETRIS combinado com quimioterapia para linfoma de Hodgkin clássico (cHL) de fase III/IV não tratado anteriormente ou linfoma periférico de células T (PTCL) não tratado anteriormente. Monitore a contagem sanguínea completa, antes de cada dose do ADCETRIS. Considere monitorar com maior frequência pacientes com neutropenia de grau 3 ou 4. Monitore pacientes para ver se há febre. Se a neutropenia de grau 3 ou 4 se desenvolver, considere adiar, reduzir ou suspender as doses ou a profilaxia G-CSF com doses subsequentes.
  • Infecções graves e oportunistas: infecções como pneumonia, bacteremia e sepse ou choque séptico (incluindo resultados fatais), foram relatadas em pacientes tratados com o ADCETRIS. Monitore de perto os pacientes durante o tratamento para ver se há infecções por bactérias, fungos ou vírus.
  • Síndrome da lise tumoral: monitore de perto os pacientes com tumor de proliferação rápida e alta carga tumoral.
  • Aumento de toxicidade na presença de insuficiência renal grave: a frequência de reações adversas de grau ≥ 3 e óbitos foi maior em pacientes com insuficiência renal grave em comparação com pacientes com função renal normal. Evite o uso em pacientes com insuficiência renal grave.
  • Aumento da toxicidade na presença de insuficiência hepática moderada ou grave: a frequência de reações adversas de grau ≥ 3 e óbitos foi maior em pacientes com insuficiência renal grave em comparação com pacientes com função renal normal. Evite o uso em pacientes com insuficiência hepática moderada ou grave.
  • Toxicidade hepática: casos graves e fatais ocorreram em pacientes tratados com o ADCETRIS. Os casos foram consistentes com lesão hepatocelular, incluindo elevações de transaminases e/ou bilirrubina, e ocorreram após a primeira dose de ADCETRIS ou reexposição. Doença hepática existente previamente, enzimas hepáticas da linha de base elevadas e medicamentos concomitantes podem aumentar o risco. Monitore as enzimas hepáticas e a bilirrubina. Pacientes com nova, piora ou recorrência de toxicidade hepática podem necessitar de um adiamento, mudança de dosagem ou suspensão do ADCETRIS.
  • Leucoencefalopatia multifocal progressiva (LMP): casos fatais de infecção pelo vírus JC resultando em LMP foram relatados em pacientes tratados com ADCETRIS. O surgimento dos primeiros sintomas ocorreu em vários momentos desde o início da terapia com o ADCETRIS, com alguns casos ocorrendo dentro de 3 meses após a exposição inicial. Além da terapia com ADCETRIS, outros possíveis fatores contribuintes incluem terapias anteriores e doenças subjacentes, que podem causar imunossupressão. Considere o diagnóstico de LMP em pacientes com novos sinais e sintomas de anomalias do sistema nervoso central. Mantenha o uso do ADCETRIS, se houver suspeita de LMP, e descontinue o ADCETRIS, se a LMP for confirmada.
  • Toxicidade pulmonar: foram relatados eventos fatais e graves de toxicidade pulmonar não infecciosa, incluindo pneumonia, doença pulmonar intersticial e síndrome do desconforto respiratório agudo. Monitore pacientes quanto a sinais e sintomas, incluindo tosse e dispneia. No caso de sintomas pulmonares novos ou agravados, mantenha a dosagem de ADCETRIS durante a avaliação e até a melhoria sintomática.
  • Reações dermatológicas sérias: casos fatais e graves de síndrome de Stevens-Johnson (SJS) e necrólise epidérmica tóxica (NET) foram relatados com o ADCETRIS. Se ocorrer SJS ou NET, suspenda o ADCETRIS e administre a terapia médica apropriada.
  • Complicações gastrointestinais (GI): foram relatados casos fatais e graves de pancreatite aguda. Outras complicações gastrointestinais fatais e graves incluem perfuração, hemorragia, erosão, úlcera, obstrução intestinal, enterocolite, colite neutropênica e íleo. Linfoma com envolvimento gastrointestinal existente previamente pode aumentar o risco de perfuração. No caso de sintomas gastrointestinais novos ou agravados, incluindo dor abdominal intensa, faça uma avaliação imediata por diagnóstico e trate adequadamente.
  • Hiperglicemia: casos graves, como hiperglicemia de início recente, exacerbação de diabetes mellitus e cetoacidose existente previamente (incluindo resultados fatais) foram relatados com o ADCETRIS. A hiperglicemia ocorreu com mais frequência em pacientes com alto índice de massa corporal ou diabetes. Monitore a glicose sérica e, se houver hiperglicemia, administre medicamentos anti-hiperglicêmicos, conforme indicado clinicamente.
  • Toxicidade do embrião e fetal: com base no mecanismo de ação e em estudos com animais, o ADCETRIS pode causar danos fetais. Aconselhe as mulheres com potencial reprodutivo sobre o risco potencial ao feto e evite a gravidez durante o tratamento com ADCETRIS e por pelo menos 6 meses após a dosagem final do ADCETRIS.

Reações adversas mais comuns (≥ 20% em qualquer estudo): neuropatia periférica, fadiga, náusea, diarreia, neutropenia, infecção do trato respiratório superior, pirexia, constipação, vômitos, alopecia, diminuição de peso, dor abdominal, anemia, estomatite, linfopenia e mucosite.

Interações medicamentosas

O uso concomitante de inibidores ou indutores fortes do CYP3A4 tem o potencial de afetar a exposiçãoàmonometil auristatina E (MMAE).

Uso em populações específicas

Insuficiência hepática moderada ou grave ou insuficiência renal grave: a exposiçãoàMMAE e as reações adversas aumentam. Evite o uso.

Aconselhe os homens com parceiras sexuais femininas com potencial reprodutivo a usar métodos contraceptivos eficazes durante o tratamento com ADCETRIS e por pelo menos 6 meses após a dosagem final de ADCETRIS.

Aconselhe as pacientes a relatarem a gravidez imediatamente e evitarem a amamentação enquanto estiverem recebendo ADCETRIS.

onsulte as informações completas de prescrição, incluindo ADVERTÊNCIAS NA CAIXA, sobre o ADCETRIS aqui.

Sobre Takeda Pharmaceutical Company

Takeda Pharmaceutical Company Limited (TSE:4502/NYSE:TAK) é uma importante empresa biofarmacêutica global com base em valores, orientada para pesquisa e desenvolvimento (P&D) e com sede no Japão, com o compromisso de proporcionar uma saúde melhor e um futuro mais promissor para pacientes, convertendo a ciência em medicamentos altamente inovadores. A Takeda concentra seus esforços de P&D em quatro áreas terapêuticas: oncologia, doenças raras, neurociência e gastroenterologia (GI). Também fazemos investimentos em P&D visando terapias e vacinas derivadas de plasma. Estamos nos concentrando no desenvolvimento de medicamentos altamente inovadores que contribuem para fazer a diferença na vida das pessoas avançando na fronteira de novas opções de tratamento e aproveitando nossos mecanismos e recursos de P&D colaborativos aprimorados para criar um canal robusto e com diversas modalidades. Nossos funcionários estão comprometidos em melhorar a qualidade de vida dos pacientes e em trabalhar com nossos parceiros na área da saúde em aproximadamente 80 países.

Para mais informações, acesse https://www.takeda.com.

Compromisso de Takeda com oncologia

Nossa principal missão de P&D é fornecer novos medicamentos para pacientes com câncer em todo o mundo através de nosso compromisso com a ciência, inovação inovadora e paixão por melhorar a vida dos pacientes. Seja com nossas terapias de hematologia, nosso canal robusto ou medicamentos para tumores sólidos, pretendemos permanecer inovadores e competitivos para oferecer aos pacientes os tratamentos de que precisam. Para mais informações, acesse www.takedaoncology.com.

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As empresas nas quais a Takeda detém direta e indiretamente investimentos são entidades separadas. Neste comunicadoàimprensa, “Takeda” é usado algumas vezes por conveniência, quando são feitas referênciasàTakeda e às suas subsidiárias em geral. Da mesma forma, as palavras “nós”, “nos” e “nosso” também são usadas para fazer referência às subsidiárias em geral ou àqueles que trabalham para elas. Estas expressões também são usadas quando nenhum objetivo útil é atendido pela identificação da empresa ou empresas em particular.

Declarações prospectivas

Este comunicadoàimprensa e quaisquer materiais distribuídos em conexão com este comunicadoàimprensa podem conter declarações prospectivas, crenças ou opiniões sobre os negócios futuros da Takeda, posição futura e resultados das operações, incluindo estimativas, previsões, metas e planos para a Takeda Sem limitação, as declarações prospectivas geralmente incluem palavras como “metas”, “planos”, “crenças”, “esperanças”, “continuações”, “espera”, “visa”, “pretende”, “assegura”, “irá”, “deveria”, “iria”, “poderia, “antecipa”, “estima”, “projeta” ou expressões semelhantes ou o negativo delas. As declarações prospectivas neste documento são baseadas nas estimativas e suposições da Takeda somente na data deste documento. Tais declarações prospectivas não representam qualquer garantia da Takeda ou do seu gerenciamento de desempenho futuro e envolvem riscos conhecidos e desconhecidos, incertezas e outros fatores, incluindo, mas não se limitando a: circunstâncias econômicas que envolvem os negócios globais da Takeda, incluindo condições econômicas gerais no Japão e os Estados Unidos; pressões e desenvolvimentos competitivos; alterações nas leis e regulamentos aplicáveis; o sucesso ou fracasso dos programas de desenvolvimento de produtos; decisões das autoridades reguladoras e sua época; flutuações nas taxas de juros e de câmbio; reclamações ou preocupações relacionadasàsegurança ou eficácia de produtos comercializados ou candidatos a produtos; o momento e o impacto dos esforços de integração pós-fusão com empresas adquiridas; e a capacidade de desinvestir ativos que não são essenciais para as operações da Takeda e o momento de qualquer desinvestimento, qualquer um dos quais pode fazer com que os resultados, desempenho, realizações ou posição financeira da Takeda sejam materialmente diferentes de quaisquer resultados futuros, desempenho, realizações ou posição financeira expressos ou implícitos em tais declarações prospectivas. Para obter mais informações sobre esses e outros fatores que podem afetar os resultados, o desempenho, as realizações ou a posição financeira da Takeda, consulte o “Item 3. Key Information—D. Risk Factors “no relatório anual mais recente da Takeda no formulário 20-F e outros relatórios da Takeda arquivados na Comissão de Valores Mobiliários dos EUA, disponível no site da Takeda em: https://www.takeda.com/investors/reports/sec-filings/ ou em www.sec.gov. Resultados futuros, de desempenho, realizações ou da posição financeira da Takeda podem diferir materialmente daqueles expressos ou implícitos nas declarações prospectivas. As pessoas que recebem este comunicadoàimprensa não devem confiar indevidamente em nenhuma declaração prospectiva. A Takeda não assume a obrigação de atualizar nenhuma das declarações prospectivas contidas neste comunicadoàimprensa ou quaisquer outras declarações prospectivas que possa fazer, exceto conforme exigido por lei ou regra da bolsa de valores. O desempenho passado não é um indicador de resultados futuros e os resultados da Takeda neste comunicado de imprensa podem não ser indicativos e não são uma estimativa, previsão ou projeção dos resultados futuros da Takeda.

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